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Milonga de Campo, Estrada e Galpão

Clênio Bibiano

Letra

    Milonga por falquejada
    C’este cheiro de galpão
    Que se arranca do violão
    Pensa que é dona da sala
    Vai se jujando com a sala
    Pelo chergão e maneia
    E quem sabe cabresteia
    Depois da primeira esfrega
    Mas senta forte se nega
    Se manda macega a fora
    Despedaçando as esporas
    Com a alma e a rima se entrega

    Milonga véia aporreada
    Fez sua morada na cinchas
    E por vezes sai da guincha
    Da morena apaixonada
    Anda campeando na estrada
    Algum assovio clarim
    Volteando ao redor de mim
    Pra amadrinhar algum verso

    Faz parte desse universo
    De campo, estrada e galpão
    Palanqueada no violão
    Amigo com quem converso

    No canto de um índio quebra
    Toda milonga tem cara
    De campo, estrada e galpão
    Quando a vida se escancara

    Milonga véia aporreada
    Fez sua morada na cinchas
    E por vezes sai das guinchas
    Da morena apaixonada
    Anda campeando na estrada
    Algum assovio clarim
    Volteando ao redor de mim
    Pra amadrinhar algum verso
    Faz parte desse universo
    De campo estrada e galpão
    Palanqueada no violão
    Amigo com quem converso

    No canto de um índio quebra
    Toda milonga tem cara
    De campo, estrada e galpão
    Quando a vida se escancara

    Composição: Rodrigo Ross Duarte / Mateus Neves Da Fontoura. Essa informação está errada? Nos avise.

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