Violette

Violeta

Violette

O meu coração é como vidroOmywana zimn¹ wod¹ jak szk³o
Eu sou mais suave a cada dia, mais pura a cada noiteJa g³adsza co dzieñ, czyœciejsza co noc
Metade em pedra, transformada em pedraDo po³owy w kamieñ, zmieniona w kamieñ
No meio do rio, ajoelhada sozinhaWœród strumienia klecze ca³kiem sama
O choro das paredes ecoa no espelho da salaP³acz od œcian odbity w luster sali
Um eco cristalino volta pra mimEchem kryszta³owym wraca sie
Quando ajoelho no meio do rioGdy klecze poœrodku strumienia
Tão perto da margemTak blisko jest brzeg
Flores brancas se refletem nos espelhosBia³e kwiaty w lustrach odbijaj¹
Quero estar onde elas estão, perto e longe assimChce byæ tam gdzie one, blisko i daleko tak
Tão fiéis, tão purasTak wierne, tak czyste
Como eu gostaria de ser euJak bardzo chcia³abym byæ ja

À noite, a chuva cai suaveNoc¹ cicho pada deszcz
Em cada pétala, um pecadoNa ka¿dym p³atku jeden grzech
Flores negrasCzarnych kwiatów
A água sussurra, dá pra ouvir o sussurroŒpi woda, s³ychaæ szept
Transformada em pedra, eu lavo o sonhoZmieniona w kamieñ myle sen
Com os meus desejosZ marzeniami

Então me devolva as três coresWiec oddaj mi kolory trzy
Vermelho, branco, roxo - a cor fria do meu sangueCzerñ, biel, fiolet - zimny kolor mojej krwi
Preciso disso, pois não sei viverPotrzebny mi, bo ani ¿yæ
Não quero rezar, não, não consigoModliæ nie, nie, nie chce i nie umiem sie
Quando no meio do rioGdy poœrodku strumienia
Já estou há tanto tempo ajoelhadaTak d³ugo ju¿ klecze
E olho para as árvores, a brancura das flores, os pássaros, a florestaI patrze na drzewa, biel kwiatów, ptaki, las
Então me dê mais uma cor pro meu sangueWiec dodaj mi jeden kolor wiecej do krwi

À noite, a chuva cai suaveNoc¹ cicho pada deszcz
Em cada pétala, um pecadoNa ka¿dym p³atku jeden grzech
Flores negrasCzarnych kwiatów
A água sussurra, dá pra ouvir o sussurroŒpi woda, s³ychaæ szept
Transformada em pedra, eu bebo esseZmieniona w kamieñ pije ten
Doce coquetel de sonho com desejosS³odki koktajl snu z marzeniami

Por favor, me devolva minhas cores de sangueProsze oddaj mi moje kolory krwi
Vermelho e branco trazem a nitidez do juízoCzerñ i biel da ostroœæ s¹du
O roxo vai me trazer de volta à vidaFiolet ¿ycie wróci mi
Eu em mulherJa w kobiete
E a pedra se tornará pãoA kamieñ zmieni sie w chleb
Na grama densa, eu vou pisarW gest¹ trawe dam krok
Vou sair pra margem secaWyjde na suchy brzeg
Quando meu roxo voltar pra mimKiedy powróci do mnie mój fiolet
Meu roxo, meu roxo, minha corMój fiolet, mój fiolet, mój kolor
Olho para as árvores negrasPatrze na czarne drzewa
A brancura das flores, o brilho dos espelhosKwiatów biel, luster blask
Inalterada no meio do rio, eu ainda permaneçoNiezmieniona poœrodku strumienia ci¹gle trwam
Cristalina como EleKryszta³owa jak On
Prisioneira como Ele - meu roxoUwieziona jak On - mój fiolet
Meu roxo, minha corMój fiolet, mój kolor

À noite, a chuva cai suaveNoc¹ cicho pada deszcz
Em cada pétala, um pecadoNa ka¿dym p³atku jeden grzech
Flores negrasCzarnych kwiatów
A água sussurra, dá pra ouvir o sussurroŒpi woda, s³ychaæ szept
Transformada em pedra, eu lavo o sonhoZmieniona w kamieñ myle sen
Com os meus desejosZ marzeniami
A água sussurra, dá pra ouvir o sussurroŒpi woda, s³ychaæ szept
Transformada em pedra, eu lavo o sonhoZmieniona w kamieñ myle sen
Com os meus desejosZ marzeniami
À noite, a chuva cai suaveNoc¹ cicho pada deszcz
Em cada pétala, um pecadoNa ka¿dym p³atku jeden grzech
Flores negras.....Czarnych kwiatów.....