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The Golden Section

Coil

Letra

The Golden Section

The angel of death stands between heaven and earth, holding a poison-dripping sword. Identified with Satan, he is full of powers, a diligent reaper, an old fugitive and wanderer like Cain, a beggar, a pedlar, an Arab nomad, a skeleton, capering with sinners and misers in a jugglers' dance. But the nightmarish angel presents a different face to the one who has died before death, who has attained some measure of the apathea of a saint.
We are told that Azrael, Death, appears to our spirit in a form determined by our beliefs, actions, and dispositions during life. He may even manifest invisibly so the man may die of a rose, a rheumatic pain, or of a rotting stench. When the soul sees Azrael, it falls in love, and its gaze is thus withdrawn from the body as if by a seduction. Great prophets and saints may even be politely invited by Death, who appears to them in corporeal form. Thus it was with Moses and with Mohammed. When the Persian poet Rumi lay on his deathbed, Azrael appeared as a beautiful youth and said, "I am come by divine command to enquire what commission the Master may have to entrust in you."
In fact, a strange connection becomes apparent between mors and amor, love and death. The moment of extinction in the pleasure of love resembles that of death, and thus, that of the mystical. In mythic terms, Eros and Thanatos are almost twins, for in some cases Death appears as a lovely youth and Eros as a withered starveling. Both love and death are gateways, hence their eternal adolescence and their fixation in the midst of the rite of passage.

A Seção Dourada

O anjo da morte está entre o céu e a terra, segurando uma espada que goteja veneno.
Identificado com Satanás, ele é cheio de poderes, um ceifador diligente, um velho fugitivo e errante como Caim, um mendigo, um vendedor ambulante, um nômade árabe, um esqueleto, dançando com pecadores e avarentos numa dança de malabaristas.
Mas o anjo pesadelo apresenta um rosto diferente para aquele que morreu antes da morte, que alcançou alguma medida da apatia de um santo.
Dizem que Azrael, a Morte, aparece ao nosso espírito em uma forma determinada por nossas crenças, ações e disposições durante a vida.
Ele pode até se manifestar invisivelmente, fazendo o homem morrer de uma rosa, de uma dor reumática ou de um fedor podre.
Quando a alma vê Azrael, ela se apaixona, e seu olhar é assim desviado do corpo como se por uma sedução.
Grandes profetas e santos podem até ser convidados educadamente pela Morte, que aparece a eles em forma corpórea.
Assim foi com Moisés e com Maomé.
Quando o poeta persa Rumi estava em seu leito de morte, Azrael apareceu como um belo jovem e disse: "Vim por ordem divina para perguntar que comissão o Mestre pode ter para confiar a você."
Na verdade, uma estranha conexão se torna aparente entre mors e amor, amor e morte.
O momento de extinção no prazer do amor se assemelha ao da morte, e assim, ao do místico.
Em termos míticos, Eros e Thanatos são quase gêmeos, pois em alguns casos a Morte aparece como um jovem encantador e Eros como um esfomeado murchado.
Tanto o amor quanto a morte são portais, daí sua eterna adolescência e sua fixação no meio do rito de passagem.




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