Where Echoes Gather (part 2: The Underground Swine)
As the media turns it's crippled eye
Nobody cares for the underground swine
As the media eye remains corrupt
Shoot those who dare to blacken
The giant's name
Where echoes gather
As the media turns it's crippled eye
Where echoes gather
Nobody cares for the children gluing their minds
Where echoes gather
As the media eye twisting the truth
Where echoes gather
Shoot those who dare to blacken
The giant's name
They are recycled
A product of a nation in free fall demise
A warning
Free fall demise
Here they cope among drinkers and beggars
Lining up in the morning rush
Along with the urban sheep
Here they live through hate and despair
Like a drifter ignoring the pain
While the giant so peacefully sleeps
I lived their life, felt the pain
Crawled with the worms
A friendly stab in the back if you ever
Reveal your generous heart
Here, where the old echoes roam
Under a giant so unconscious in sleep
What's hiding beneath the surface breathe
Here where nameless faces live
Wasted youths in hate and despair
They hammer the pipes for a warning to chime
Where echoes gather
As the media turns it's crippled eye
Where echoes gather
Nobody cares for the underground swine
Where echoes gather
As the media eye twisting the truth
Where echoes gather
Shoot those who dare to blacken
The giant's name
Onde os ecos se reúnem (parte 2: Os porcos subterrâneos)
Enquanto a mídia vira, o olho está aleijado
Ninguém se importa com os porcos subterrâneos
Enquanto o olho da mídia permanece corrompido
Atire naqueles que ousam escurecer
O nome do gigante
Onde os ecos se reúnem
Enquanto a mídia vira, o olho está aleijado
Onde os ecos se reúnem
Ninguém se importa com as crianças colando suas mentes
Onde os ecos se reúnem
Como os olhos da mídia torcendo a verdade
Onde os ecos se reúnem
Atire naqueles que ousam escurecer
O nome do gigante
Eles são reciclados
Produto de uma nação em queda livre
Um aviso
Fim da queda livre
Aqui eles lidam com bebedores e mendigos
Alinhando na pressa da manhã
Junto com as ovelhas urbanas
Aqui eles vivem através do ódio e do desespero
Como um vagabundo ignorando a dor
Enquanto o gigante dorme tão pacificamente
Eu vivi a vida deles, senti a dor
Rastejou com os vermes
Uma facada amigável nas costas, se você já
Revele seu coração generoso
Aqui, onde os velhos ecos vagam
Sob um gigante tão inconsciente no sono
O que está escondido sob a superfície respira
Aqui, onde rostos sem nome vivem
Jovens desperdiçados em ódio e desespero
Eles martelam os canos por um aviso para tocar
Onde os ecos se reúnem
Enquanto a mídia vira, o olho está aleijado
Onde os ecos se reúnem
Ninguém se importa com os porcos subterrâneos
Onde os ecos se reúnem
Como os olhos da mídia torcendo a verdade
Onde os ecos se reúnem
Atire naqueles que ousam escurecer
O nome do gigante