Ay Mi Queridísimo Ignorante (Pasodoble)
Ay mi queridísimo ignorante
Con todos mis respetos que no los mereces
Y sin tener porque hoy me nace explicarte
Para que entiendas porque estos disfraces
Tu pongas punto en boca y te empapes un poc
De mis carnavales
Y es que este tipo que hoy representamos
Es parte de mi historia y de nuestro legado
Y son de esas raíces desde que era un niño
Donde yo he mamao
Quiero que sepas que aquí en este templo
Ya existieron coplas mucho más allá
De las de don Antonio que las de Juan Carlos
Y de Tino Tovar
Ay mi querido ignorante
Que apenas llevas cuatro carnavales
Y das lecciones como el que más
Que este robot nació de las manos de un genio
El que con su guitarra hiciera magia
Con sus acordes y se llamaba Aurelio
Aurelio del Real gran músico y maestro
Quiñones de su puño y letra dio la palabra toas sus canciones
Y fueron las voces privilegiadas que las gargantas de aquellos hombres
Cuando aquí cantaron al gaditano le hicieron vibrar
Y ahora queridísimo ignorante espero que hayas entendido
Que esto es más que un homenaje, la lección ya has aprendido
Y en vez de criticar aprende a respetarme
Y empieza a disfrutar los carnavales
Oh Meu Querido Ignorante (Pasodoble)
Ai meu queridíssimo ignorante
Com todo o meu respeito que você não merece
E sem ter porquê, hoje me dá vontade de te explicar
Pra você entender por que esses disfarces
Você coloca ponto na boca e se empapa um pouco
Dos meus carnavais
E é que esse tipo que hoje representamos
É parte da minha história e do nosso legado
E são dessas raízes desde que eu era criança
Onde eu cresci
Quero que saiba que aqui neste templo
Já existiram músicas muito além
Das de don Antonio, que as de Juan Carlos
E de Tino Tovar
Ai meu querido ignorante
Que mal levou quatro carnavais
E dá lição como se soubesse tudo
Que esse robô nasceu das mãos de um gênio
Aquele que com sua guitarra fez mágica
Com seus acordes e se chamava Aurelio
Aurelio del Real, grande músico e mestre
Quiñones, com sua própria letra, deu a palavra a todas as suas canções
E foram as vozes privilegiadas que as gargantas daqueles homens
Quando aqui cantaram ao gaditano, fizeram vibrar
E agora, queridíssimo ignorante, espero que tenha entendido
Que isso é mais que uma homenagem, a lição você já aprendeu
E em vez de criticar, aprenda a me respeitar
E comece a aproveitar os carnavais