In the Womb Of Winter
We see it as a narration but in the womb of winter time stands still
Nothing echoes and nothing moves
With a universal affection
The winter takes it all
Like a spreading disease
Crimson stains conspicuously on the ground
Cloaked in pestilence, it bleeds
Like a spreading disease
A cold winter morning
Crystalline rime on the ground
White diamonds and pearls
And the world opens its eyes
A cold winter morning
Bright drops dwell on the pane
Meet in cold embrace
And the world opens its eyes
Like the sirens' song, the winter reveals itself
As a deadly temptress, fraudulent and haughty
Arraying us in its wintry veil
Leaving us cold and numb
In the womb of winter
A cold winter day
Bare trees go down on their knees
Stroke the soil with their branches
The pale sun is crossing the sky
A cold winter evening
The snow descends from above
And drapes the ground in white
And the world closes its eyes
No Ventre do Inverno
Vemos isso como uma narração, mas no ventre do inverno o tempo para
Nada ecoa e nada se move
Com um afeto universal
O inverno leva tudo
Como uma doença que se espalha
Manchas carmesins conspicuamente no chão
Envolto em pestilência, ele sangra
Como uma doença que se espalha
Uma manhã fria de inverno
Gelo cristalino no chão
Diamantes brancos e pérolas
E o mundo abre os olhos
Uma manhã fria de inverno
Gotas brilhantes habitam o vidro
Se encontram em um abraço gelado
E o mundo abre os olhos
Como a canção das sereias, o inverno se revela
Como uma tentadora mortal, fraudulenta e arrogante
Vestindo-nos com seu véu invernal
Deixando-nos frios e sem vida
No ventre do inverno
Um dia frio de inverno
Árvores nuas se ajoelham
Acariciam o solo com seus galhos
O sol pálido cruza o céu
Uma noite fria de inverno
A neve desce de cima
E cobre o chão de branco
E o mundo fecha os olhos