Nevermore
Lowly do i sit, the night lay dormant as i muse the thoughts
Of lives passed, and reason with forgotten lore
Remembering within these halls, the curves around your face
Beauty lost; apparition haunting me, dancing in the pale moonlight
Such silence profound in the night
Until a ravens cry shatters repose
In the cold of winter nights, my hands are splintered from the beating
Of my fists upon the bloodied floors
A sanctuary lost within these hallowed halls, such emptiness abound
Such silence deafening to ears, but what's this pounding on my chamber door?
As if striking a hammer to bones
Is this the tone of my taker
As i count the days and nights
Watching shadows pass before my eyes
Years begin to crawl
And i shall hear your voice cry forevermore
And as this silence evolves with each heartbeat that echoes its fears
And in halls i shall hear your voice scream forevermore
And as the shadows grow long
Within the light that now fades in the mist
And in halls i shall remain in darkness forevermore
Confined in abysmal time
Showing no signs of release
Detained in horrific eyes
Piercing with a gaze of remorse
But there he rides on the winds of this gloom
And there he howls with an unearthly wail that shakes me
I sit and try to gasp for air, my chest is tight from apprehension
From this beast that dares to perch and mock my woes
Repeating shrieks of nevermore this wretched hound abounds and vexes me
Peering into my soul with hate, like hell fires spawned behind his gates
Is he the one that will take me away
To lay among the worms
As i sit and stare the pounding palpitates the pulse of blood that's frozen
Through my veins like lifeless corpse in rest
This ravens daunting prophecies have sparked a revelation in my mind
That all of this, my purgatory, shall repeat until i'm under stone
And still this creature insists that he crows
His demoniacal sight
As i count the days and nights, watching shadows pass before my eyes
Years begin to crawl
And i shall hear your voice cry forevermore
And as this silence evolves with each heartbeat that echoes its fears
And in these halls
I shall hear your voice scream forevermore
Confined in abysmal time
Showing no signs of release
Detained in horrific eyes
Piercing with a gaze of remorse
But there he rides on the winds of this gloom
And there he howls
Nunca Mais
Abaixo eu me sento, a noite repousa enquanto eu reflito sobre os pensamentos
De vidas passadas, e raciocino com saberes esquecidos
Lembrando dentro desses corredores, as curvas do seu rosto
Beleza perdida; aparição me assombrando, dançando na pálida luz da lua
Um silêncio tão profundo na noite
Até que o grito de um corvo estilhaça o repouso
No frio das noites de inverno, minhas mãos estão estilhaçadas dos golpes
Dos meus punhos contra os pisos ensanguentados
Um santuário perdido dentro desses corredores sagrados, tanta solidão
Um silêncio ensurdecedor para os ouvidos, mas o que é esse batido na porta do meu quarto?
Como se estivesse batendo um martelo em ossos
É esse o tom do meu ceifador
Enquanto conto os dias e as noites
Observando sombras passarem diante dos meus olhos
Os anos começam a rastejar
E eu ouvirei sua voz clamar para sempre
E enquanto esse silêncio evolui com cada batida que ecoa seus medos
E nos corredores eu ouvirei sua voz gritar para sempre
E enquanto as sombras se alongam
Dentro da luz que agora se apaga na névoa
E nos corredores eu permanecerei na escuridão para sempre
Confinado em um tempo abissal
Sem mostrar sinais de libertação
Detido em olhos horríveis
Perfurando com um olhar de remorso
Mas lá ele cavalga nos ventos dessa escuridão
E lá ele uiva com um lamento sobrenatural que me abala
Eu me sento e tento respirar, meu peito está apertado de apreensão
Dessa besta que se atreve a pousar e zombar das minhas desgraças
Repetindo gritos de nunca mais, esse cão miserável abunda e me atormenta
Espeitando minha alma com ódio, como chamas do inferno geradas atrás de suas portas
Ele é quem me levará embora
Para repousar entre os vermes
Enquanto eu me sento e encaro, o batido palpita o pulso do sangue que está congelado
Através das minhas veias como um cadáver sem vida em descanso
As profecias assustadoras desse corvo despertaram uma revelação na minha mente
Que tudo isso, meu purgatório, se repetirá até que eu esteja sob a pedra
E ainda assim essa criatura insiste que ele canta
Seu olhar demoníaco
Enquanto conto os dias e as noites, observando sombras passarem diante dos meus olhos
Os anos começam a rastejar
E eu ouvirei sua voz clamar para sempre
E enquanto esse silêncio evolui com cada batida que ecoa seus medos
E nesses corredores
Eu ouvirei sua voz gritar para sempre
Confinado em um tempo abissal
Sem mostrar sinais de libertação
Detido em olhos horríveis
Perfurando com um olhar de remorso
Mas lá ele cavalga nos ventos dessa escuridão
E lá ele uiva