The Harpist
Another sunset watered in agony
The cloudy eyes staring at nothing
Unfortunate shape so full of regret
Embracing itself in recollections
Longing for a distant past
The nocturnal draught asphyxiates my lungs
In the inebriating blood fragrance
My wavering sense aims among the trees
One path to her crimson bed
I hold in my arms her body
Her indifferent mien
My fervid tears so unable to fall
The rigor mortis also devours me
Oh, immaculate garden
Previously so glorious
A paradise for a dreaming lover
But not for me, no more!
I clave the last string of my harp
Thoughtless I claimed her angelical smile
Unmerciful I paralyzed her heart
I killed her, I killed my love
O Harpista
Outro pôr-do-sol regado de agonia
Os olhos turvos não contemplam nada
Forma infeliz tão cheia de arrependimento
Abraçando-se em lembranças
Desejando um passado distante
O rascunho noturno asfixia meus pulmões
Na fragrância sanguínea inebriante
Meu sentido vacilante visa entre as árvores
Um caminho para sua cama carmesim
Segure em meus braços o corpo dela
Sua indiferença
Minhas lágrimas fervorosas tão incapazes de cair
O rigor mortis também me devora
Oh, jardim imaculado
Anteriormente tão glorioso
Um paraíso para um amante sonhador
Mas não para mim, não mais!
Eu entro a última corda da minha harpa
Pensativo, eu reivindiquei seu sorriso angélico
Sem piedade, paralisquei seu coração
Eu a matei, matei meu amor