The Tall Grass
Come outside, she said to me
As if I knew just what she'd say
Come outside, we'll watch tomorrow
Pull the curtain on today
Come outside into the tall grass
And the old corn and the shit
Come outside, o child
Into the wild and weep for it
And all along I know I don't know the why
And it takes me through the meadows
And I have got a rifle on my arm
And the rabbit won't stop shaking
But the life is gone
And there is blood upon the clover
And, oh God, his eyes are open wide
Staring up at me and infinity
And the shrinking English sky
And all along I tell myself I don't know the why
And as the idea ossifies
I can't believe it's mine
I make a change
He is wordless and silent and
He says Just close my eyes
I have one eye open to the rain
And one pressed to the ground again
And I don't know why
And I don't know why
And I don't know why
No, they don't know why
No, they don't know why
No, they don't know, don't know, don't know, don't know, know
Oh, she takes a train to Paris
For a weekend with a friend
They take you places
Trains and summers
At two hundred miles an hour
That you've never been
Did I ever say
The way your breath
Takes mine away?
As I stare out at the grassland
Past the living and the dead
Matter forming and decaying
A perpetual uprising
Let there be a revolution
And a light to lead us on
Just a ball of souls revolving
Spinning circles 'round the Sun
For the infinite and ageless
For the meaningless and painless
For the times we shook like rabbits
Felt like children
Made us ask this
Can you see me?
Can you see me?
Ah, can you see me?
Can you see me?
Can you see me?
Hey, can you see me?
For I am changing
But all the same things
Just come back to haunt me
There are trains that can take a girl to Paris
There are planes that can bring you home
There are some of us get broken when we're children
And you never get it back once that is gone
And I don't know why
No, I don't know why
No, I don't know why
No, I don't know why
No, I don't know why
A Grama Alta
Vem pra fora, ela me disse
Como se eu soubesse o que ela diria
Vem pra fora, vamos assistir ao amanhã
Fechar a cortina sobre hoje
Vem pra fora na grama alta
E no milho velho e na merda
Vem pra fora, oh criança
Para a selva e chore por isso
E o tempo todo eu sei que não sei o porquê
E isso me leva pelos prados
E eu tô com um rifle no braço
E o coelho não para de tremer
Mas a vida se foi
E há sangue sobre o trevo
E, oh Deus, os olhos dele estão bem abertos
Me encarando e a eternidade
E o céu inglês encolhendo
E o tempo todo eu digo a mim mesmo que não sei o porquê
E enquanto a ideia se solidifica
Eu não consigo acreditar que é minha
Eu faço uma mudança
Ele está sem palavras e em silêncio e
Ele diz: Apenas feche meus olhos
Eu tenho um olho aberto para a chuva
E um pressionado contra o chão de novo
E eu não sei porquê
E eu não sei porquê
E eu não sei porquê
Não, eles não sabem porquê
Não, eles não sabem porquê
Não, eles não sabem, não sabem, não sabem, não sabem, sabem
Oh, ela pega um trem pra Paris
Pra um fim de semana com uma amiga
Eles te levam a lugares
Trens e verões
A duzentas milhas por hora
Que você nunca esteve
Eu já disse alguma vez
A forma como seu hálito
Tira o meu?
Enquanto eu olho pra planície
Além dos vivos e dos mortos
Matéria se formando e se decompondo
Uma revolta perpétua
Que haja uma revolução
E uma luz pra nos guiar
Apenas uma bola de almas girando
Círculos ao redor do Sol
Pelo infinito e atemporal
Pelo sem sentido e indolor
Pelos momentos em que trememos como coelhos
Nos sentimos como crianças
Nos fez perguntar isso
Você pode me ver?
Você pode me ver?
Ah, você pode me ver?
Você pode me ver?
Você pode me ver?
Ei, você pode me ver?
Pois eu estou mudando
Mas todas as mesmas coisas
Só voltam a me assombrar
Há trens que podem levar uma garota a Paris
Há aviões que podem te trazer pra casa
Alguns de nós se quebram quando somos crianças
E você nunca consegue de volta uma vez que isso se foi
E eu não sei porquê
Não, eu não sei porquê
Não, eu não sei porquê
Não, eu não sei porquê
Não, eu não sei porquê