Darkness Incarnate

'Something thicker than despair
Rides upon the midnight air
The smell of blood, the taste of prey
We spy you hiding Gilles de Rais'

Under August swelter
After banquet and soiree
When spiced wine and song
Have further heated veins
To the ninth degree as tenacula
Hold another body in their sway
Gilles retires from the grasping fires
That will ashen the remains

Darkness incarnate

Demons in his semen
That once clung about the throats
Of children dragged from cellars to his rooms
Now permeate the castle
All who sleep dream of the goat
That dark eclectic harbinger of doom

Nightingales sang of tragedy
Whispers were made of blasphemy
Vain, insane, this brute aloof
Drew tainted veils over bitter truth

The stairs ran helter-skelter
His bedchamber besieged
By phantoms who sheltered
In it's furs, remorse
Sought to overwhelm him
Like a lantern of disease
That shone on rotten faces
Of those murdered out in force

Darkness incarnate

Fleeing ghosts so indisposed
To his Satanic love
Of children dragged from cellars to his feast
He rose, a carnal wind opposed
To those that sat above
Tearing out into the forest like a beast

The night wind sang of tragedy
Whispers were made of blasphemy
Vain, insane, this brute aloof
Drew tainted sails over naked truth

Madness clouded everything
Like a lycanthropic shroud
And through it's ghastly lineaments he saw
The trees become obscenities
Semen drip from every bough
As if he rooted Nature like a whore

Dryads tongued under skirts of leaves
Surrendering branches that slenderly pleased
The Mocking orifices and the forest on her knees

Then once besotted, knotted trunks now grew
Rotten, venereal, cancerous, blue
The clotting of his heart to a rank cantankerous tune

Death is only a matter of a little pain

Beneath the sallow moonlight
In a wonderland of pain
Gilles fled back to the castle
Terrified and drained
He sought his deep red velvet bed
And the sleep it preordained
Exhausted, forced into the dead
The creep of nightmares came again

Madness clouded everything
Like a lycanthropic shroud
And through it's ghastly lineaments he saw
Hundreds of slain children
Some came crawling disembowelled
To where he stretched out howling on all fours

Corpses tore at his legs and knees
As he clawed to the cross, begging reprieve
From a Lord that soared above the awful scene

He sobbed and wept, no voice was left
To scream, the dream was not drubbed yet
He heard the horrors hiss beside him, Herod, you'll regret

Who hears the tears of nightfall?
Who steers the spears so spiteful?

Oh my dearest angels, go pray to God for me

Escuridão Encarnada

Algo mais espesso que o desespero
Passeia sobre o ar da meia-noite
O cheiro de sangue, o gosto de presa
Nós o vemos escondendo Gilles de Rais

Sob o calor sufocante de Agosto
Após o banquete e sarau
Quando o vinho temperado e a música
Deixaram as veias aquecidas
Ao nono grau como tenáculo
Segurava outro corpo em seu domínio
Gilles se retira do fogo ganancioso
Que vai esmaecer os restos

Escuridão encarnada

Demônios em seu esperma
Que por vez se agarraram às gargantas
De crianças arrastadas dos porões para os seus quartos
Agora percorrem o castelo
Todos que dormem sonham com a cabra
Aquele arauto eclético e obscuro da desgraça

Rouxinóis cantam a tragédia
Os sussurros eram de blasfêmia
Vão, insano, este bruto à distância
Desenhou véus manchados sobre a verdade amarga

As escadas corriam na confusão
Seu quarto de dormir sitiado
Por fantasmas que abrigaram
O remorso em suas peles
Procurou dominá-lo
Como uma lanterna de doença
Que brilhava em rostos podres
Dos assassinados em força

Escuridão encarnada

Fugindo de fantasmas tão indispostos
Para seu amor satânico
De crianças arrastadas de porões para seu banquete
Ele se levantou, um vento carnal se opôs
Para aqueles que se sentaram acima
Correndo para a floresta como uma besta

O vento da noite canta tragédia
Os sussurros eram de blasfêmia
Vão, insano, este bruto à distância
Desenhou véus manchados sobre a verdade nua

A loucura cobriu tudo
Como uma mortalha licantrópica
Ele viu através de seus traços medonhos
As árvores se tornando obscenidades
Sêmen goteja de cada ramo
Como se ele penetrasse a Natureza como uma prostituta

Dríades com a língua sob as saias das folhas
Rendendo galhos que agradavam delicadamente
Os orifícios zombeteiros e a floresta de joelhos

Então, uma vez que os troncos cheios de nós cresceram
Podre, venéreo, canceroso, triste
A coagulação de seu coração em uma melodia mal-humorada

A morte é só uma matéria de uma pequena dor

Sob o luar pálido
Em um país das maravilhas da dor
Gilles fugiu de volta para o castelo
Apavorado e esgotado
Ele procurou sua cama de veludo vermelho
E o sono predeterminado
Exausto, forçado a morrer
O arrepio de pesadelos voltou

A loucura cobriu tudo
Como uma mortalha licantrópica
Ele viu através de seus traços medonhos
Centenas de crianças mortas
Alguns vieram rastejando estripados
Para onde ele se esticou uivando de quatro

Cadáveres rasgaram suas pernas e joelhos
Enquanto ele agarrava a cruz, implorando perdão
De um Senhor que se elevou acima da cena terrível

Ele soluçou e chorou, nenhuma voz sobrou
Para gritar, o sonho ainda não foi derrotado
Ele ouviu os horrores assobiarem ao seu lado: Herodes, você vai se arrepender

Quem escuta as lágrimas do anoitecer?
Quem conduz as lanças de forma tão rancorosa?

Oh meus queridos anjos, vão rezar a Deus por mim

Composição: Cradle of Filth / Paul Allender