Tradução gerada automaticamente

Of Dark Blood And Fucking
Cradle of Filth
Of Dark Blood And Fucking
Sister midnight comes blaspheming
Screaming in the keys of faith and fear
Unentweining our spines twists me to kneeling...
Spilling like the moonlight on her glistering rear Defiled atheart
In this perfect hell
Under red leaves bleeding
Over sealed chatéau we fell
To demonocracy
Where neither Adam or Eve
Conceived of such iniquites
From pleasure or pain
Or the razor´s edge in between
Thou art my seventh heaven burning
Going down as with the sun...
Writhing like a riverfluids moves a torrent
Bound to pleaseOn denierred knees
In any wicked way
That her whims may warrant I hang on every verb
Every dirty word
InterredIn her pornoglossa... Christlike, whipped and weak
Painted nails driven through the meek
Yet in obituary
My dreams still weep
Of dark blood and fucking thee
Thou art my seventh heaven burning
Going down as with the day
Baring lunar curvature
Like canvas for a lick of pain
Writhing like a viper
Deep inside her Eden
Forbidden to eat
I kiss leylines to her feet
Then baithing wrath
I steal a path
Back to the fruits of her womb Back to the crack of her tomb...
Her roseate sliverQuivers with snuff appeal
The torque of her hips
Lip-syncs me in for the kill
Tongue-tied, tightroped and spread like disease
I drain the cup of this Miss Sire
Her waters into wine for me
Thou art my seventh angel squirming´Neath the forked tongue ofthe beast
Arching toward the fabled
Like a sculptured nymph seeking base relief
Whilst the world outside
(A wood of suicide)
Would die for this release
Our slow orgasmic fuses greet... By night and by candle
At each other´s throats
In a slick drift of red
Setting god´s teeth on edge
We were as wolves preying inside the fold
Of a slaughtered lamb throw
On a four poster bed... Succulent, Succubus Laid without rest
In the dead of the night
Succulent. Succubus In thy arms
And thy wetness
On glossed lips I taste
Conspiracies, seccrecies, sorceries laced
With thick unguent rum
Black-rayed suns and Autumn
Always in season for our nightfall from grace Gorge upon myseed
Starved Persephone
Succulent. Succubus. Succour me That I might keep
Thee with me in Hades
Succulent. Succubus. Succour me
De Sangue Escuro e Transas
Irmã meia-noite vem blasfemando
Gritando nas chaves da fé e do medo
Desentrelaçando nossas espinhas me faz ajoelhar...
Derramando como a luz da lua em seu traseiro brilhante
Corrompida no coração
Neste inferno perfeito
Sob folhas vermelhas sangrando
Sobre o chatô selado caímos
Para a demonocracia
Onde nem Adão nem Eva
Conceberam tais iniquidades
Do prazer ou da dor
Ou da lâmina afiada entre eles
Tu és meu sétimo céu ardente
Descendo como o sol...
Contorcendo como um rio
Fluidos movem um torrente
Preso a agradar
De joelhos negados
De qualquer jeito perverso
Que seus caprichos possam exigir
Eu me prendo a cada verbo
Cada palavra suja
Enterrada
Em sua pornoglossa...
Cristão, chicoteado e fraco
Unhas pintadas cravadas nos mansos
Ainda em obituário
Meus sonhos ainda choram
De sangue escuro e transas contigo
Tu és meu sétimo céu ardente
Descendo como o dia
Expondo a curvatura lunar
Como uma tela para um toque de dor
Contorcendo como uma víbora
Profundamente dentro de seu Éden
Proibido de comer
Eu beijo as linhas de energia em seus pés
Então, banhando-me em ira
Eu roubo um caminho
De volta aos frutos de seu ventre
De volta à fenda de seu túmulo...
Seu pedaço rosado
Treme com apelo de morte
O torque de seus quadris
Me faz entrar para o abate
Com a língua presa, na corda bamba e espalhado como doença
Eu esvazio o copo dessa Senhora
Suas águas em vinho para mim
Tu és meu sétimo anjo contorcendo-se
Debaixo da língua bifurcada da besta
Arqueando em direção ao lendário
Como uma ninfa esculpida buscando alívio básico
Enquanto o mundo lá fora
(Uma floresta de suicídio)
Morreria por essa libertação
Nossas fusões orgásticas lentas se encontram...
À noite e à luz de velas
Na garganta um do outro
Em um deslizar escorregadio de vermelho
Colocando os dentes de Deus em alerta
Éramos como lobos caçando dentro do rebanho
De um cordeiro abatido
Em uma cama com dossel...
Suculenta, Súcubo
Deitada sem descanso
No silêncio da noite
Suculenta. Súcubo
Em teus braços
E tua umidade
Em lábios brilhantes eu saboreio
Conspirações, segredos, feitiçarias entrelaçadas
Com um ungüento espesso de rum
Sóis de raios negros e outono
Sempre em temporada para nossa queda da graça
Devorando minha semente
Perséfone faminta
Suculenta. Súcubo. Socorre-me
Para que eu possa manter
Teu comigo no Hades
Suculenta. Súcubo. Socorre-me



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