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Funeral In Carpathia

Cradle of Filth

Letra

Funeral In Carpathia

Candelabra snuffed, prey - silhouette wedded
Nightfall take my hand
Seduce me with silky timbred limbs
Grant me thy dark command
Over the peaks framing tapestries
Of thick forest, dusk has filled
With Lucifugous kisses enwreathed in mist
Creeping like violations from the shadows
To kill

Lucretia
Is my love in vein
When thy tears bleed sweeter
Than a midsummer rain?
Bewinged, infested belfries
Toll o'er the sobbing throng
A writhe of lethargic, terrored nudes
Whipped and welted neath the barbed windsong

I am He
The crowned and conquering darkness
Satan robed in ecumenical filth
Livid Bacchus sustained by bridal echelons of slyph

This wintry eve when the snow glistens deep
And sharpened turrets wed the jewelless skies
I shrug off the shroud of prenatural sleep
Embroided by these words Malaresia scribed

Beauty slept and angels wept
For her immortal soul
In this repose, all evil chose
To claim her for their very own

Carpathia
The pleasured dead speak of her
In necromatic tongue
When ambered daylights are done
Masturbating in their graves
On her zenith to Come

"Never leave me"

This catafalque night when awed stars report
Their absence from the heavenly brow
Crippled seraph shalt cower in illustrious courts
Whilst the cloaked maelstron resounds throughout

How the storm it fulfills
My heart, though unhealed
Celestial knives ebonied
And wild woods thrill
Yet far fiercer still
Her lustre eviscerates me

Carpathia
Priapic lovers twist in concert with her
Covenants are struck, jagged lightning fellates
The path towards the castle weary innocence takes

I rule as Master here
Where feral hordes impart my temper
Love sank wounded when I, betrayed
Saw death etch cruelly, Upon my lineage

Usher the spite seething Draconist
And commit this world to thy ancient
Sovereignty

Erubescent veil descend
Psalmed sunset thus portends
And laid to rest, I now am blessed
With this darkness, Forever more

Supreme Vampiric Evil

Funeral Em Carpathia

Candelabra apagada, vítima - silhueta devotada
Ao anoitecer pegue minha mão
Seduza-me com sedosos membros
Conceda-me o vosso comando obscuro
Além dos picos, planas tapeçarias
De floresta densa, o crepúsculo preencheu
Com beijos lucífugos adornados em névoa
Serpejante como violações das sombras
Para matar

Lucretia
É meu amor na veia
Quando vossas lágrimas sangrarem mais docemente
Que uma chuva de meio de verão?
Alada, infestada torres dos sinos
Soem além da soluçante multidão
Uma convulsão de apáticos, aterrorizados nus
Derrotados e espancados sob a farpada canção do vento

Eu sou Ele
A coroada e conquistadora escuridão
Satã vestido em ecumênica vileza
Pálido Bacchus sustentado pelos escalões nupciais do silfo

Esta invernal noite quando a neve reluz profundamente
E afiadas torres casam os mais enfeitados céus
Eu encolho os ombros para fora da mortalha de sono sobrenatural
Bordado por essas palavras que Malaresia escreveu

" Bela dormiu e os anjos lamentaram
Pela sua alma imortal
Neste repouso, todo mal escolheu
Por reivindicar ela de seus verdadeiros confessos "

Carpathia
A prazerosa morte fala dela
Em necromantico idioma
Quando amareladas luzes do dia estão completas
Masturbando-se em seus túmulos
Em seu auge para... Vir

"Nunca me deixe"

Esta catafalca noite quando estrelas aterrorizadas relatam
Sua ausência do celeste cume
Mutilado serafim deverá esconder-se em ilustres vielas
Enquanto o mascarado redemoinho ressoa em toda parte

" Como a tempestade se consome
Meu coração ainda que não cicatrizado
Facas celestias negras
E bosques selvagens excitam-se
Ainda que longe permaneça impetuoso
O brilho dela me estripou "

Carpathia
Amantes priapicos retorcem-se em concerto com ela
Pactos são fechados, entalhado relâmpago fela
O caminho para o castelo toma a inocência esgotada

Eu domino como Mestre aqui
Onde selvagens hordas concedem meu equilíbrio
Amor declina ferido quando eu, traí
Visto a morte causticar brutalmente, acima de minha estirpe
Porte o despeito fervente, draconista
E comprometa este mundo para vossa anciã
Soberania

Véu erunescente abaixa
Salmado pôr do Sol assim prenuncia
E deitado para repousar, eu agora estou abençoado
Com esta escuridão, Pela eternidade

Suprema Maldade Vampírica

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Traduzida por Milena. Revisões por 2 pessoas . Viu algum erro? Envie uma revisão.


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