Adest Rosa Secreta Eros
My number is 11, as all their numbers who are of us
My colour is black to the blind, but the blue and gold are seen of the seeing
Also, I have a secret glory for them that love me
But to love me is better than all things
If under the night stars in the desert thou presently burnest mine incense before me
Invoking me with a pure heart, and the serpent flame therein
Thou shalt come a little to lie in my bosom
For one kiss wilt thou then be willing to give all
But whoso gives one particle of dust shall lose all in that hour
Ye shall wear rich jewels
Ye shall exceed the nations of the Earth in spendour and pride
But always in the love of me, and so ye shall come to my joy
I love you! I yearn to you! Pale or purple, veiled or voluptuous
I who am all pleasure and purple, and drunkenness of the innermost sense
Desire you
Put on the wings, and arouse the coiled splendour within you: Come unto me!
I am the snake that giveth knowledge and delight and bright glory
And stir the hearts of men with drunkenness
To worship me take wine and strange drugs whereof I will tell my prophet
And be drunk thereof!
They shall not harm ye at all. It is a lie, this folly against self
The exposure of innocence is a lie
Be strong, o man! Lust, enjoy all things of sense and rapture
Fear not that any God shall deny thee for this
Let the scarlet woman beware!
If pity and compassion and tenderness visit her heart
If she leave my work to toy with old sweetnesses
Then shall my vengeance be known
I will slay me her child
I will alienate her heart
I will cast her out from men
As a shrinking and despised harlot shall she crawl through dusk wet streets
And die cold and an-hungered
But let her raise herself in pride!
Let her follow me in my way!
Let her work the work of wickedness!
Let her kill her heart!
Let her be loud and adulterous!
Let her be covered with jewels, and rich garments
And let her be shameless before all men!
Then will I lift her to pinnacles of power
Then will I breed from her a child mightier
O segredo de Eros está aqui
Meu número é 11, como todos os seus números que são de nós
Minha cor é preta para os cegos, mas o azul e o dourado são vistos pelos que veem
Além disso, tenho uma glória secreta para aqueles que me amam
Mas me amar é melhor do que todas as coisas
Se sob as estrelas da noite no deserto tu queimaste meu incenso diante de mim
Invocando-me com um coração puro, e a chama da serpente nele
Você virá um pouco para se deitar no meu seio
Por um beijo estarás disposto a dar tudo
Mas quem der uma partícula de pó perderá tudo nessa hora
Vocês devem usar joias ricas
Vós excedereis as nações da Terra em esplendor e orgulho
Mas sempre no amor por mim, e assim vocês virão para a minha alegria
Eu amo Você! Eu anseio por você! Pálido ou roxo, velado ou voluptuoso
Eu que sou todo prazer e púrpura, e embriaguez do sentido mais íntimo
Te desejo
Ponha as asas e desperte o esplendor enrolado dentro de você: Venha até mim!
Eu sou a cobra que dá conhecimento e deleite e glória brilhante
E mexa com os corações dos homens com a embriaguez
Para me adorar, tome vinho e drogas estranhas, das quais direi ao meu profeta
E se embriague!
Eles não vos farão mal em absoluto. É mentira, essa loucura contra si mesmo
A exposição da inocência é uma mentira
Seja forte, cara! Luxúria, aproveite todas as coisas dos sentidos e êxtase
Não temas que algum Deus te negue por isso
Que a mulher escarlate se cuide!
Se pena, compaixão e ternura visitarem seu coração
Se ela deixasse meu trabalho para brincar com velhas doçuras
Então minha vingança será conhecida
Eu vou me matar seu filho
Vou alienar o coração dela
Vou expulsá-la dos homens
Como uma prostituta encolhida e desprezada, ela deve rastejar pelas ruas úmidas ao anoitecer
E morrer com frio e com fome
Mas deixe-a se orgulhar!
Que ela me siga no meu caminho!
Deixe que ela faça a obra da maldade!
Deixe ela matar seu coração!
Que ela seja barulhenta e adúltera!
Que ela seja coberta com joias e ricas vestes
E que ela seja desavergonhada diante de todos os homens!
Então irei levantá-la aos pináculos de poder
Então vou gerar dela uma criança mais poderosa
Composição: Mark Newby-Robson / Martin Skaroupka / Paul James Allender