Unleash The Hellion (Bonus Track)
I have basked like a phantom in shadow
Haunting gauntest opera eaves
As the cast was aware of nothing more in the air
Than the whisper of snow on the Autumnal breeze
As the ignorant waltzed
The ballad changed it's melody
Shunning the Sun for infernal gloom
I felt joy in deep misery
But fate's found me out by the plight of the Moon
Blazing a path that laughed at my own ill-ease
Drown despair with molten deeds
Fell the beast before it feeds
Master the sacred
Blast the horns that razed cities
Tell the grating world upon its knees
That I am free
This tethered Hellcat is unleashed
Unwinding, sore
Grinding to the core
This fucking Hellion is unleashed
The feeling is back like a Pharaonic curse
The scent of fresh blood to a ravenous thirst
Lazarus risen, brought back from the dead
Realization, this seasoning dread
Adrift in the cosmos, naked and rife
We breed without meaning
Gifted with fleeting life
Drown despair with molten deeds
Fell the beast before it feeds
Master the sacred
Blast the horns that razed cities
Tell the grating world upon its knees
That I am free
The gates of the mind splinter open wide
On rusted hinges, must infringes
Senses thrust to override
Explode upon reality, I thought long-lost, I failed to see
The forest for the trees
My fire had fled and died
I now behold a dawn adorned with majesty
To never dare embrace it would be a travesty
A seething Chaotopia, a bedlam time story
For, if this is the end
I want my wretched scars to breathe
Now sinkholes spit me back
The shades retreat like scattered dogs
As the earth is ablaze with the end of days
I watch the palaces burn along with gods
Portals of thought have delivered me
From the brink of a stinking abyss
Wherein the view was of pain and askew
With an apathy born of crisis
Existential, for our place in the spheres
Gleamed meaningless, I must confide
I suffered, a fool at the mercy of fear
For what good was living when dying inside?
Drown despair with molten deeds
Fell the beast before it feeds
Master the sacred
Blast the horns that razed cities
Tell the grating world upon its knees
That I am free
This tethered Hellcat is unleashed
Unwinding, sore
Grinding to the core
This fucking Hellion is upon them!
Desencadeie o Hellion (faixa bônus)
Eu me deliciei como um fantasma na sombra
Assombrando os beirais da ópera mais magros
Como o elenco não estava ciente de mais nada no ar
Do que o sussurro da neve na brisa outonal
Como o ignorante valsou
A balada mudou sua melodia
Evitando o Sol para escuridão infernal
Eu senti alegria em profunda miséria
Mas o destino me descobriu pela situação da Lua
Abrindo um caminho que ria da minha própria doença
Afogar o desespero com atos derretidos
Derrube a besta antes que ela se alimente
Domine o sagrado
Explodir os chifres que arrasaram cidades
Diga ao mundo áspero de joelhos
Que eu sou livre
Este Hellcat amarrado é libertado
Desenrolando, dolorido
Moagem até o núcleo
Essa merda de Hellion está solta
O sentimento está de volta como uma maldição faraônica
O cheiro de sangue fresco para uma sede voraz
Lázaro ressuscitou, trazido de volta dos mortos
Realização, este temor temperado
À deriva no cosmos, nua e abundante
Nós criamos sem significado
Dotado de vida fugaz
Afogar o desespero com atos derretidos
Derrube a besta antes que ela se alimente
Domine o sagrado
Explodir os chifres que arrasaram cidades
Diga ao mundo áspero de joelhos
Que eu sou livre
Os portões da mente se estilhaçam
Em dobradiças enferrujadas, deve infringir
Sentidos impulsionados para substituir
Explodir sobre a realidade, pensei perdido há muito tempo, não consegui ver
A floresta para as árvores
Meu fogo havia fugido e morrido
Eu agora vejo um amanhecer adornado com majestade
Nunca ousar abraçá-lo seria uma farsa
A fervilhante Chaotopia, uma história do tempo da confusão
Pois, se este é o fim
Quero que minhas cicatrizes miseráveis respirem
Agora sumidouros me cospem de volta
As sombras recuam como cães espalhados
Como a terra está em chamas com o fim dos dias
Eu vejo os palácios queimarem junto com os deuses
Portais de pensamento me entregaram
Da beira de um abismo fedorento
Onde a visão era de dor e torta
Com uma apatia nascida da crise
Existencial, pelo nosso lugar nas esferas
Brilhava sem sentido, devo confessar
Eu sofri, um tolo à mercê do medo
Para que servia viver morrendo por dentro?
Afogar o desespero com atos derretidos
Derrube a besta antes que ela se alimente
Domine o sagrado
Explodir os chifres que arrasaram cidades
Diga ao mundo áspero de joelhos
Que eu sou livre
Este Hellcat amarrado é libertado
Desenrolando, dolorido
Moagem até o núcleo
Essa porra de Demônio está sobre eles!