Tradução gerada automaticamente

Nomad
Crisis
Nomad
Long ago, a crumbling whole of me was split in two. Spat
forth into darkness and light, like the Birth from the
womb. I live like this in stillborn life. I shed my skin and
blood and vein, still i couldn't find my way home again.
So climb inside and rot here for a while. Outside I can hear
this dying world screaming. Displaced from my earthly
home, like the corpse from the tomb. So climb inside and
rot here for a while. This pain I own, A gift in return for
a taking, a wounding, a breaking. This is our childhood's
end. Can't remember when it all began. I want to burn
the masters and the slaves and those who pray that I'll
repent and be like them. A gift in return for a taking, a
wounding, a breaking. This is our childhood's end. Can't
remember when it all began. I want to burn the masters
and the slaves and those who pray that i'll repent and be
like them. I'm in exile. I'm in exile. Eternally bleeding,
but not broken. The price I pay for vision, I'm not
broken. After all, what can one see with blind open eyes.
I'm in exile. Eaten the dirt from my own grave. Chosen to
be a certain slave. Now in this way I die. Yet I am more
alive. Yet I am more alive, I'm in exile.
Nômade
Há muito tempo, uma parte de mim que estava em ruínas foi dividida em duas. Expelida
na escuridão e na luz, como o nascimento do
útero. Eu vivo assim em uma vida sem vida. Eu me despeço da minha pele e
do sangue e das veias, ainda assim não consegui encontrar meu caminho de volta pra casa.
Então entre e apodreça aqui por um tempo. Do lado de fora, eu posso ouvir
este mundo morrendo gritando. Deslocado do meu lar terreno,
como um cadáver do túmulo. Então entre e apodreça aqui por um tempo. Essa dor eu possuo, um presente em troca de
um roubo, uma ferida, uma quebra. Este é o fim da nossa infância.
Não consigo lembrar quando tudo começou. Eu quero queimar
os mestres e os escravos e aqueles que rezam para que eu
me arrependa e seja como eles. Um presente em troca de um roubo, uma
ferida, uma quebra. Este é o fim da nossa infância. Não consigo
lembrar quando tudo começou. Eu quero queimar os mestres
e os escravos e aqueles que rezam para que eu me arrependa e seja
como eles. Estou em exílio. Estou em exílio. Eternamente sangrando,
mas não quebrado. O preço que pago pela visão, não estou
quebrado. Afinal, o que se pode ver com olhos abertos e cegos?
Estou em exílio. Comi a terra do meu próprio túmulo. Escolhi ser
um certo escravo. Agora, dessa forma, eu morro. Mas eu sou mais
vivo. Mas eu sou mais vivo, estou em exílio.



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