
Colateral
Crônica Ativa
Destruo demônios, crio um novo eu
Rasgo as cicatrizes que amargam o fel
Vez após vez, erro e aprendizado
Nada é tão fácil, mas sigo obstinado
A cada dia, o desafio é continuar
Seguindo em frente, confiante, penso
Não posso errar
O peso do tempo, em mim sinto ressoar
Mais um passo em falso dado e não vou
Mais aguentar enfrentar
Minha voz deve me guiar
Em meio aos trechos turbulentos
Em tormentos que podem me danificar, me fazer quebrar
Minha voz deve me guiar
Dentre os caminhos tão cinzentos
Mesmo no limite, sei que eu não posso falhar, eu não posso parar
Olho no espelho, enxergo o vazio
Razões perdidas e medo sombrio
Procuro a luz em meio à escuridão
Coração de pedra, alma perdida
Afundado em trevas e destruição
Ouço a voz em meu ser
Minha voz deve me guiar
Em meio aos trechos turbulentos
Em tormentos que podem me danificar, me fazer quebrar
Minha voz deve me guiar
Dentre os caminhos tão cinzentos
Mesmo no limite, sei que eu não posso falhar, eu não posso parar
Destruo demônios, crio um novo eu
Rasgo as cicatrizes que amargam o fel
Vez após vez, erro e aprendizado
Nada é tão fácil, mas sigo obstinado
Se curar de todos os medos
É encarar enquanto ainda é cedo
O seu destino
Minha voz deve te guiar
Em meio aos trechos turbulentos
Em tormentos que podem te danificar, te fazer quebrar
Minha voz deve te guiar
Dentro os caminhos tão cinzentos
Chegando ao limite, sei que você pode falhar, mas não deve parar



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