Las Normas de La Soledad
Todo está fuera de lugar
Las lágrimas se irán despacio
Hasta ver que tu rastro se empiece a borrar
Ya nada podremos salvar
Se queda esta historia para la memoria
Y se instalan las normas de la soledad
Tal vez con los años olvides mi nombre
(Tal vez con el tiempo yo te olvidaré)
Tal vez nunca más nos volvamos a ver
(Aunque tú te quieras tanto al verme más)
Declaro este frío, tu ausencia en las noches
Se luce el temor, la rabia y la impotencia
Al ver que no te pude retener
El nudo infernal que está en mi garganta no me deja hablar
Y traga palabras que en cinco minutos no me servirán
Prohibido llorar, pero aquí las lágrimas no aguantan más
Se agrietan mis párpados, siento el fracaso
Y me hundo a tres pasos de donde estás
Y te dejo marchar
Tal vez con los años olvides mi nombre
Tal vez nunca más nos volvamos a ver
Declaro este frío, tu ausencia en las noches
Se luce el temor, la rabia y la impotencia
Al ver que no te pude retener
El nudo infernal que está en mi garganta no me deja hablar
Y traga palabras que en cinco minutos no me servirán
Prohibido llorar, pero aquí las lágrimas no aguantan más
Se agrietan mis párpados, siento el fracaso
Y me hundo a tres pasos de donde estás
Y te dejo marchar
As Regras da Solidão
Tudo está fora do lugar
As lágrimas vão embora devagar
Até ver que seu rastro começa a sumir
Nada mais poderemos salvar
Essa história fica na memória
E se instalam as regras da solidão
Talvez com os anos você esqueça meu nome
(Talvez com o tempo eu te esquecerei)
Talvez nunca mais nos vejamos de novo
(Embora você se queira tanto ao me ver)
Declaro esse frio, sua ausência nas noites
O medo brilha, a raiva e a impotência
Ao ver que não consegui te segurar
O nó infernal que está na minha garganta não me deixa falar
E engole palavras que em cinco minutos não vão me servir
Proibido chorar, mas aqui as lágrimas não aguentam mais
Meus olhos se racham, sinto o fracasso
E me afundo a três passos de onde você está
E te deixo ir
Talvez com os anos você esqueça meu nome
Talvez nunca mais nos vejamos de novo
Declaro esse frio, sua ausência nas noites
O medo brilha, a raiva e a impotência
Ao ver que não consegui te segurar
O nó infernal que está na minha garganta não me deixa falar
E engole palavras que em cinco minutos não vão me servir
Proibido chorar, mas aqui as lágrimas não aguentam mais
Meus olhos se racham, sinto o fracasso
E me afundo a três passos de onde você está
E te deixo ir