Tradução gerada automaticamente
Of Seductress In Obsequal Attire
Crypthowl
Of Seductress In Obsequal Attire
Swathed in sombre velvet
She left me in her repose
In dusky dank tomb perfume
Enwrapped in swoon
Never to arouse
Thus I stood in cheerless crypt
And wept for her in grief
"My lurid beauty, mistress dead
I hate this kiss of ice-cold lips"
But she slept amort in dusk
So princely in her grace
Imperious, monarchial
I hymned this majesty of death
I called to thee:
"Wake up from this
Impenetrable slumber!"
Yell of mine resounded
The dismal castle
Lapped in woods in a heavy mist
Time had passed
Since she succumbed
And Death blackened her dress
She shared her beauty
With death-worms
Devoted her slender waist
To marble stone embrace
In the realm of Morpheus
For some days she seemed to rest
All of those unearthly fantasies
She dreamt now cobweb veils
But what is the kind
Of this soft voice
Haunting me in the nights?
Wher these entreaties
Spoken silently
The moan of my Funeria?
All my misgivings are broke
Steal me from here...
I know that thou hast not gone
Unseal my holy lair...
When the light of moon prevails
Over picturesque landscapes
And the awe fills up the lands
Night will bless our sweet embrace
Sweeteest was the song
That was heard
From under the slabs
Where embellished
She craved for me
The wine could not drawn her call
Candelabra whirled
In the nocturnal wicked dance
Endless supplications
Drove me out of my mind
Flustered I rushed down the stairs
Draw near, my minion...
'Twas time to meet her again
I languish in my grave...
Through the nights I summoned thee
Time has come to set me free
Thou art welcome to take me
On our couch of ecstasy
Vesper was turning into night
When I found myself in cellar
Lighting up my path
With a cresset burning bright
I came up to the shrine
Where my departed Queen abided
Slowly, as if in dream
I smashed down the seal
And broke open the crypt
My love oath to redeem
Stars were dim
So dull as her eyes
That stared right into the sky
What did she reveal in far
Beyond the mortals' grasp?
Blood-red wine made me blind
Haze covered my mind
I took her up
To join our lusts
We joined in our lusts...
In abandoned castle
We'll give ourselves
Up to our love
No one will disturb our harmony
Neither loons, nor servants at all
We imbibed the lure
Of aristocratic ardent sex
Ghosts and wraiths
Were guiding our dormitory
And nobody ever could vex
Duchess in her prime
Posthumous sorceries
Inflame desires of obscenity
Bewitching coldness
And defencelessness of thine
Attached me back to thee
And I could not resist thy spell
And stayed with thee
My nymph, forevermore
Castle became desolate
Now me and thou...
Inhabit this bodeful place
And share our fervent love...
Now the light of moon prevails
Over picturesque landscapes
And the awe fills up the lands
Blessed be our sweet embrace...
Da Sedutora em Traje Obsequioso
Envolta em veludo sombrio
Ela me deixou em seu repouso
No perfume de um túmulo úmido
Envolta em desmaio
Nunca a despertar
Assim eu fiquei na cripta sem alegria
E chorei por ela em luto
"Minha beleza vívida, mestra morta
Eu odeio este beijo de lábios gelados"
Mas ela dormia amortecida no crepúsculo
Tão majestosa em sua graça
Imperiosa, monárquica
Eu cantei esta majestade da morte
Eu chamei por ti:
"Acorda desse
Sono impenetrável!"
Meu grito ecoou
No castelo sombrio
Envolto em florestas em uma névoa densa
O tempo havia passado
Desde que ela sucumbiu
E a Morte escureceu seu vestido
Ela compartilhou sua beleza
Com vermes da morte
Dedicou sua cintura esguia
Ao abraço da pedra de mármore
No reino de Morfeu
Por alguns dias ela parecia descansar
Todas aquelas fantasias sobrenaturais
Agora se tornaram véus de teia de aranha
Mas que tipo é esta voz suave
Que me assombra nas noites?
Onde estão estas súplicas
Faladas em silêncio
O gemido da minha Funerária?
Todas as minhas apreensões se quebraram
Rouba-me daqui...
Eu sei que não foste embora
Deslacra meu sagrado abrigo...
Quando a luz da lua prevalece
Sobre paisagens pitorescas
E o assombro preenche as terras
A noite abençoará nosso doce abraço
Doce era a canção
Que se ouvia
Debaixo das lajes
Onde adornada
Ela ansiava por mim
O vinho não podia apagar seu chamado
Candelabros giravam
Na dança noturna perversa
Súplica sem fim
Me tirou do sério
Apressado, desci as escadas
Aproxima-te, minha serva...
Era hora de encontrá-la novamente
Eu languia em minha sepultura...
Através das noites eu te invoquei
Chegou a hora de me libertar
Tu és bem-vinda a me levar
Em nosso sofá de êxtase
A Vespera se transformava em noite
Quando me encontrei na adega
Iluminando meu caminho
Com uma tocha ardente
Cheguei ao santuário
Onde minha Rainha falecida habitava
Devagar, como em um sonho
Eu quebrei o selo
E abri a cripta
Meu juramento de amor a resgatar
As estrelas estavam apagadas
Tão opacas quanto seus olhos
Que encaravam o céu
O que ela revelou à distância
Além do alcance dos mortais?
Vinho tinto me deixou cego
Névoa cobriu minha mente
Eu a levantei
Para unir nossos desejos
Nos unimos em nossos desejos...
No castelo abandonado
Nos entregaremos
Ao nosso amor
Ninguém perturbará nossa harmonia
Nem loucos, nem servos algum
Nós bebemos a sedução
Do sexo ardente aristocrático
Fantamas e espectros
Guiavam nosso dormitório
E ninguém jamais poderia nos incomodar
Duquesa em seu auge
Feitiçarias póstumas
Inflamam desejos de obscenidade
Frieza encantadora
E a defensividade tua
Me ligaram de volta a ti
E eu não pude resistir ao teu feitiço
E fiquei contigo
Minha ninfa, para sempre
O castelo se tornou desolado
Agora eu e tu...
Habitamos este lugar fúnebre
E compartilhamos nosso amor fervoroso...
Agora a luz da lua prevalece
Sobre paisagens pitorescas
E o assombro preenche as terras
Bendito seja nosso doce abraço...
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