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Quando a Luz do Dia Morre

Cryptic Wintermoon

When Daylight Dies

Night is finally closing in, but I have no fear
In the hour when the night falls
Voices from the dark side are calling my name
Slowly fading to the world where I belong
Ebony rising, I close my eyes
Flashing pictures of an old remembrance passing by
On obsidian wings I fly, leave the gates behind
Through the colonnades of eternity
This is the end for me, I'm dying

[chorus]
So I close my eyes, and I can see the shadows rise
On black wings I fly, as I cross the dark sky
So I close my eyes, and I can see the shadows rise
When daylight dies, eternally

As whispers surround me, see people I have known
Remember times I had forgotten long ago
Dark arms embrace my soul, emptiness fills my mind
As the pulse of life is slowly fading
Now a storm is rising
Then he appears
Cloaked in a robe of black
Waiting to guide my soul from here
Across the stream of life, to a kingdom beyond, back to the place of birth,
So this the end for me, I'm dying

[chorus]
So I close my eyes, and I can see the shadows rise
On black wings I fly, as I cross the dark sky
So I close my eyes, and I can see the shadows rise
When daylight dies, eternally

A world of silence, waits for me, the end in darkness, is my destiny
As my life passes, before my eyes, from my birth, to the time I die
From my cradle, to my grave, a little time, until the death embrace.
Now my memories fade away, the past forgotten, a new life waits for me.
Will I reincarnate, will I die forever, when I meet my fate, at the break of dawn.
Soon I will now, if there is endless darkness, or there is blazing light.
When daylight turns to night.

Eternal Silence
As my memories Fade to black
Rising darkness
And there is no turning back

Quando a Luz do Dia Morre

A noite finalmente está chegando, mas não tenho medo
Na hora em que a noite cai
Vozes do lado obscuro estão chamando meu nome
Desvanecendo lentamente para o mundo onde pertenço
Ébano se ergue, fecho meus olhos
Imagens relampejantes de uma velha lembrança passando
Em asas de obsidiana eu voo, deixo os portões para trás
Através das colunatas da eternidade
Este é o fim para mim, estou morrendo

[refrão]
Então fecho meus olhos, e consigo ver as sombras se erguerem
Em asas negras eu voo, enquanto cruzo o céu escuro
Então fecho meus olhos, e consigo ver as sombras se erguerem
Quando a luz do dia morre, eternamente

Enquanto sussurros me cercam, vejo pessoas que conheci
Lembro de tempos que havia esquecido há muito
Braços sombrios abraçam minha alma, o vazio preenche minha mente
Enquanto o pulso da vida vai se apagando
Agora uma tempestade está se formando
Então ele aparece
Envolto em um manto negro
Esperando para guiar minha alma daqui
Através do fluxo da vida, para um reino além, de volta ao lugar de nascimento,
Então este é o fim para mim, estou morrendo

[refrão]
Então fecho meus olhos, e consigo ver as sombras se erguerem
Em asas negras eu voo, enquanto cruzo o céu escuro
Então fecho meus olhos, e consigo ver as sombras se erguerem
Quando a luz do dia morre, eternamente

Um mundo de silêncio, espera por mim, o fim na escuridão, é meu destino
Enquanto minha vida passa, diante dos meus olhos, do meu nascimento, até o momento em que morro
Do meu berço, até meu túmulo, um pouco de tempo, até o abraço da morte.
Agora minhas memórias se apagam, o passado esquecido, uma nova vida espera por mim.
Vou reencarnar, vou morrer para sempre, quando encontrar meu destino, ao amanhecer.
Logo saberei, se há escuridão sem fim, ou se há luz ardente.
Quando a luz do dia se transforma em noite.

Silêncio Eterno
Enquanto minhas memórias se apagam para o preto
Escuridão crescente
E não há como voltar atrás.

Composição: