
El Bailongo En Lo Del Rengo
Cuarteto Leo
O Baile Na Casa do Manco
El Bailongo En Lo Del Rengo
Quando a bagunça começou na casa do mancoCuando se armó el merenjunje en lo del rengo
Gente de prestígio dançava cançõesBailaban melodía la gente de abolengo
Eles me deram o recadoA mí me pasaron la tarjeta
Uma mulher meio vesgaUna china medio tuerta
De nome esquisitoDe nombre resbalosa
E o manco dançou meio trotandoY el rengo bailaba medio al trote
Vestido com smoking e alpargata com pelinhosVestido con smoking y alpargata con bigote
Por volta das duas da madrugadaComo a eso, a las dos de la madrugada
No meio da maior bagunça, chegou o policialMeta merenjunjeada, se vino el comisario
E segurando o manco pelo smokingY agarrándolo al rengo del smoking
Agarrando o cangote dele, disse: Vem aquiCazándole el cogote, le dijo: Venga acá
Onde está a permissão para dançar?¿A dónde está el permiso pa' bailar?
Eu disse que não autorizavaSi yo dije que yo no se lo daba
E você, desobediente, resolveu brincarY vos hasta las tabas, te pusiste a jugar
Venha para cá, não fujaVení pa' aquí, no disparés
Vamos ver se o senhor, sargento, conhece os regulamentosA ver si usted, sargento, los reglamentos
Mostre para eleEnséñele
E a bagunça começou na casa do manco, amigo!¡Y se armó el merenjunje en lo del rengo ya, amigo!
O sargento, que era meio desajeitadoY el sargento que era medio chambonazo
Com um infeliz golpe de facão, cortou o cangote deleDe un terrible machetazo, el cogote le cortó
E logo o carregaram para um cantoY ahí nomás lo cargaron pa' un costado
E ficou todo ensanguentado, pronto para ser veladoY quedó re cosinado, ya listo pa'velar
Depois, a mulher saiu de chineloAl rato, la mujer salió en chancleta
Fazendo um coque para poder enterrá-loHaciendo una coleta, pa' poderlo enterrar
E, depois, deu um baita grito, toda felizY, después, le pegó el grito al pestaña
Vamos ver quem vai trazer a cachaça, que vamos festejarA ver si traen la caña, que vamo' a festejar
Assim partiu o fiel mancoAsí se fue el rengo fiel
E sua mulher, que o amava com ardorY su mujer, que lo quería con ardor
Fugiu com Macedo, o trovador, no dia seguinteCon Macedo, el payador, al otro día se fugó
Foi assim que aconteceu naquela noite cruelAsí pasó esa noche cruel
E eu, por querer dançar cumbiaY yo, por querer bailar la cumbia
Acabei levando uma surra e o baile terminou bem malMe encajaron una tunda y terminó el bailongo aquel to' mal



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