Mourned Winter Then
Mourned winter then
In the middle of harsh day
I saw the Moon her
Beaming as the queen
Sout her broken dawn
And kissed them tenderly
Sdown from her many stars
Drifting seeds to sleep sowing
Fields of spring clover dreaming of
A night bursting with milk and signs
Of coded silent planets, ices and suns
Touched her fingers to her heart
And smiled, 'I am in you always'
The pulse in your blood the fire
In your salt the flame in your ghem
Like the night then dull of all
Utter love, uttered spring
From the sleepless seas soaring
Over muddy towers grey graves
The hope light in your eyes
Moved open the spheres and spelled 'summer dust'
Heard that that jeweled night still open a thousand stars
Held your body like the wind
And felt the shudder of your mouth sing
Resurrect me in your stillness
With wing hearts from the sunflower
Towering over the diurnal leaves
Brush your kind face
With doves and starlings
Sweep down like bells on your kiss
If we count the cost of all we stole
From perfect earth and transcendent stars
Fog and forget me not
Goddess awake in trees and seafoam like by the shells
And soaring gulls in
The beauty set in a hollow
World split words and flies in the
Shall never forget that love
That first sang of stars and
First sealed jars of lamb light
Planted grieves of sparrow
The buzz of night under the sunny skull of mercy
Which breathed out your history
Before your eyes awoke to
'No proofs' or 'proofs
'Letters' or 'no letters'
In the dead hand of dead papers
Which have long since left the central
Dance and in dull dull trance
Squealing I ate the feast and
Then I'm the best
And slid into the bloodstreams like a swamp
Nude to the word and the world
Naked to the ethereal city's sweep
And ate our home and throne
Spheres we are free in
The night twined with vines
And Sun babies we are free
In the day lined with tiny moons
I awoke and stared at the Sun
Falling into the mouth of those moons
Squeaking of another world and other waves
Fox and vixen in the sunlit night inside
The moonlight place and with us bird song
Smiled the bubble and, away
Spark flying out of the beaks souring above
The stunned city brunched blindly under massed stars
Over the chalk hill driven on
By angelic yells
Inverno Lamentado Então
Inverno lamentado então
No meio do dia duro
Eu vi a lua ela
Radiante como a rainha
Sout seu amanhecer quebrado
E os beijou ternamente
Sdown de suas muitas estrelas
Drifting sementes para dormir semeadura
Campos de trevo da primavera sonhando com
Uma noite cheia de leite e sinais
De planetas silenciosos codificados, gelados e sóis
Tocou os dedos no coração
E sorriu: 'Eu estou sempre em você'
O pulso em seu sangue, o fogo
No seu sal a chama no seu ghem
Como a noite entediante de tudo
Amor absoluto, primavera proferida
Dos mares insones subindo
Sobre torres enlameadas sepulturas cinzentas
A luz da esperança nos seus olhos
Moveu as esferas e soletrou 'pó de verão'
Ouvi dizer que aquela noite de jóias ainda abre mil estrelas
Segurou seu corpo como o vento
E sentiu o arrepio da sua boca cantar
Ressuscita-me em sua quietude
Com corações de asa do girassol
Elevando-se sobre as folhas diurnas
Escove seu rosto gentil
Com pombas e estorninhos
Varrer como sinos em seu beijo
Se contarmos o custo de tudo o que roubamos
Da terra perfeita e estrelas transcendentes
Nevoeiro e não me esqueça
Deusa acordada em árvores e espuma do mar, como pelas conchas
E gaivotas crescentes
A beleza em um buraco
O mundo divide palavras e voa no
Nunca esquecerá esse amor
Aquele primeiro cantou de estrelas e
Primeiros frascos selados de luz de cordeiro
Dores plantadas de pardal
A agitação da noite sob o crânio ensolarado da misericórdia
Que soprou sua história
Antes que seus olhos acordassem
'Sem provas' ou 'provas
'Cartas' ou 'sem letras'
Na mão morta de papéis mortos
Que há muito deixaram o centro
Dança e em transe sem graça
Gritando, eu comi o banquete e
Então eu sou o melhor
E deslizou nas correntes sanguíneas como um pântano
Nu para a palavra e o mundo
Nua ao alcance da cidade etérea
E comeu nossa casa e trono
Esferas em que somos livres
A noite retorcida de videiras
E bebês sol somos livres
No dia alinhado com pequenas luas
Acordei e olhei para o sol
Cair na boca dessas luas
Chiado de outro mundo e outras ondas
Fox e megera na noite ensolarada dentro
O lugar ao luar e conosco o canto dos pássaros
Sorriu a bolha e, longe
Faísca voando para fora dos bicos azedo acima
A cidade atordoada mastigava cegamente sob estrelas massificadas
Sobre a colina de giz
Por gritos angelicais