The Nudes Lift Shields for War
The West got the rest it deserved
Drowning under oysters
Sailing on disappearance
Underwater
But infallible the blossoms
In the far night
Under the tabernacle
The mermaids drift joylessly
Queer metermaids
Snapdragon elves
Invert against Æons
That guided missiles
Into the Alchemist's home
The credit card is cancelled
The Storm-her eye on the sores
And the eyes and ears
Of wild blind eyes
The buckethome
Of the unready phrase
Grand marsh of the ⲛⲓϥⲉ
Night! Death! Storm! Omega!
The traffic lights flicker out at Mamre
The last thing I saw were your eyes
They were as loud as stars
As mute as the twilight sinking
Over the olive tree
Licking flames from the burning bush
Scales stairs always up
The monsoon was driven by the storms
Into the valleys
By chic tombs the swallows drift
Ironic to their end
The kittens fill turquoise cages
In time to the milkmaid's slow calling
Pain in the plough in the fields
The green greedy fields
Bleed lace and dream
Machines and chips
And Aladdin's wires
The alleluia buzzes
Brimming with sounds of storms and vowels
As voiced by the deaf
On the palates the shapes and their heads
Like berries lush in the summer
We were all ready to drop
The sound of the storm was spears
Ripped phrases from the First Garden Log
Sensational news! The nudes lift shields for war!
But swivel and bank to the left
Breast bared the amazon
And blind lens shuts over rivers
Hovering illly over the mist
The cataract approaches might in grins
Growls borrowed histories
Maps are scored and scraped
Debris, white pens, rust, root
Swarf, machines, bad faith
To Us
Us
Us
Us
The clouds drown in mists
Covers the sow, the bristle
The tiny mouth huddled
In the box of blisters
Floods comics of bibles
Os nus levantam escudos para a guerra
O Ocidente teve o descanso que merecia
Afogando-se sob ostras
Navegando no desaparecimento
Embaixo da agua
Mas infalíveis as flores
Na noite distante
Sob o tabernáculo
As sereias vagueiam sem alegria
Medidoras esquisitas
Elfos Snapdragon
Inverta contra Æons
Que mísseis guiados
Na casa do Alquimista
O cartão de crédito foi cancelado
A Tempestade - seu olho nas feridas
E os olhos e ouvidos
De olhos cegos selvagens
A casa do balde
Da frase não preparada
Grande pântano do ⲛⲓ ϥ ⲉ
Noite! Morte! Tempestade! Ómega!
Os semáforos piscam em Mamre
A última coisa que vi foram seus olhos
Eles eram tão barulhentos quanto estrelas
Tão mudo quanto o crepúsculo afundando
Sobre a oliveira
Lambendo as chamas da sarça ardente
Escala as escadas sempre para cima
A monção foi impulsionada pelas tempestades
Para os vales
Por tumbas chiques as andorinhas vagam
Irônico até o fim
Os gatinhos enchem gaiolas turquesa
A tempo do chamado lento da leiteira
Dor no arado nos campos
Os campos verdes gananciosos
Renda sangrando e sonho
Máquinas e chips
E os fios de Aladim
A aleluia vibra
Cheio de sons de tempestades e vogais
Como dublado por surdos
No paladar as formas e suas cabeças
Como frutas exuberantes no verão
Estávamos todos prontos para cair
O som da tempestade era de lanças
Frases extraídas do primeiro registro do jardim
Notícias sensacionais! Os nus levantam escudos para a guerra!
Mas gire e incline para a esquerda
O peito mostrou a amazona
E lentes cegas fecham sobre rios
Pairando sobre a névoa
As abordagens de catarata podem ser sorrisos
Growls histórias emprestadas
Os mapas são pontuados e raspados
Detritos, canetas brancas, ferrugem, raiz
Swarf, máquinas, má-fé
Para nós
Nós
Nós
Nós
As nuvens se afogam em brumas
Cobre a porca, a cerda
A pequena boca se encolheu
Na caixa de blisters
Inundações de quadrinhos de bíblias