Ballada Pasterska

Balada dos Pastores

Ballada Pasterska

Já nas vales floresce o espinheiro.Ju¿ w dolinach kwitnie g³óg.
No céu voa o bando de garças.Niebem mknie ¿urawi klucz.
Antes que as névoas da noite caiam,Zanim nocne mg³y opadn¹,
É preciso partir em direção às montanhas.Trzeba ruszaæ w stronê gór.

Novamente teremos que nos despedir:Znów siê rozstaæ przyjdzie nam:
Já estou levando as ovelhas para o pasto.Ju¿ na hale owce gnam.
Em noites calmas e sem nuvensW noce ciche i bezchmurne
Contarei as estrelas sozinho.Bêdê gwiazdy liczy³ sam.

O fumo da fogueira se espalha,Snuje siê ogniska dym,
Meu pensamento vagueia junto com ele.Myœl wêdruje razem z nim.
Voa com o vento, longe, até vocêLeci z wiatrem, hen, do Ciebie
Como o bando de garças no céu.Jak ¿urawi klucz na niebie.

Quando entre as montanhas o trovão ecoar,Gdy wœród gór uderzy grom,
O eco o levará daquiEcho go poniesie st¹d
Sobre florestas, vales -Nad lasami, dolinami -
Até o coração das terras queridas.A¿ do sercu bliskich stron.

Já se apagou a chama da fogueira,Ju¿ ogniska wygas³ ¿ar,
Branquearam-se as cinzas.Bieli siê popio³u garœæ.
Sussurra em algum lugar o rio cheio,Szumi gdzieœ wezbrany strumieñ,
A lua corre entre as nuvens.Ksiê¿yc chmury gna.

Quando voltar das montanhas Tatra,Gdy powracaæ przyjdzie z Tatr,
Vou correr como o vento forte,Bêdê gna³ jak halny wiatr,
Assim como os bandos de nuvens pelo céu -Tak jak stada chmur po niebie -
Para te ver mais cedo.¯eby prêdzej ujrzeæ Ciebie. /bis