Leæ kolêdo
Sp³oszony ptak, sp³oszony dzieñ,
Grudniowy szron na szkle.
Podchodzi noc pod ciep³¹ sieñ
I œniegiem w oczy dmie.
Opada w dó³ zawiei æma,
W zamkniête bije drzwi,
A w dali dzwon - kolêda gra
I konie krzesz¹ skry.
Hej, kolêdo, leæ!
Hej, kolêdo, leæ!
Leæ nad œwiatem oœnie¿onym,
Syp iskrami z gwiazd.
Hej, kolêdo, leæ!
Hej, kolêdo, leæ!
ObudŸ serca, otwórz domy,
Popatrz ludziom w twarz.
Ju¿ tañczy noc, trzaskaj¹ drwa,
Przy stole miejsca doϾ.
Nie tylko dziœ - ka¿dego dnia
WejdŸ, goœciu! Przy mnie si¹dŸ!
Hej, kolêdo, leæ!
Hej, kolêdo, leæ!
Leæ nad œwiatem oœnie¿onym,
Syp iskrami z gwiazd.
Hej, kolêdo, leæ!
Hej, kolêdo, leæ!
ObudŸ serca, otwórz domy,
Popatrz ludziom w twarz.
Spotkania r¹k w pó³mroku œwiec,
Dzieñ dawno pad³ bez tchu.
Tak rodzi siê serdecznoœæ serc,
Pogoda jasnych s³ów.
Hej, kolêdo, leæ!
Hej, kolêdo, leæ!
Leæ nad œwiatem oœnie¿onym,
Syp iskrami z gwiazd.
Hej, kolêdo, leæ!
Hej, kolêdo, leæ!
ObudŸ serca, otwórz domy,
Popatrz ludziom w twarz.
Vem, Natal
Pássaro cansado, dia cansado,
Geada de dezembro no vidro.
A noite se aproxima sob o calor da lareira
E sopra neve nos olhos.
Cai pra baixo a nevasca,
Bate na porta fechada,
E ao longe um sino - o Natal toca
E os cavalos se escondem.
Ei, Natal, vem!
Ei, Natal, vem!
Vem sobre o mundo enfeitado,
Cai faíscas das estrelas.
Ei, Natal, vem!
Ei, Natal, vem!
Acorda os corações, abre as casas,
Olha nos rostos das pessoas.
A noite já dança, a lenha estala,
Na mesa há lugar de sobra.
Não só hoje - todo dia
Entre, visitante! Sente-se comigo!
Ei, Natal, vem!
Ei, Natal, vem!
Vem sobre o mundo enfeitado,
Cai faíscas das estrelas.
Ei, Natal, vem!
Ei, Natal, vem!
Acorda os corações, abre as casas,
Olha nos rostos das pessoas.
Encontros de mãos na penumbra das velas,
O dia já caiu sem fôlego.
Assim nasce a sinceridade dos corações,
A bondade das palavras claras.
Ei, Natal, vem!
Ei, Natal, vem!
Vem sobre o mundo enfeitado,
Cai faíscas das estrelas.
Ei, Natal, vem!
Ei, Natal, vem!
Acorda os corações, abre as casas,
Olha nos rostos das pessoas.