exibições de letras 262

Cabritado

Dalva Suada

Letra

    Na lábia da fala de quem se cala
    Cabritado da pele áspera da agonia
    Nos poros é pó, visto de uma longura só
    Atravessado na coluna um nó
    O sumo do dia da noite que vem
    E o céu é vapor, fervura e testa franzida
    Alimentando outra vez o que me faz viver

    Atrás da colheita vivida de sobra
    Pupila tremendo
    Com os olhos cortados é fato
    Mas vendo e sentindo outras formas
    Outras se abrem por dentro

    Moldado ao castigo do Sol
    Ao castigo do Sol mudado
    Moldado ao castigo do Sol
    Seu ouro de tolo babaca e sofrido
    Eu só uma mente pedindo e explodindo
    Eu só uma mente pedindo e explodindo


    Comentários

    Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

    0 / 500

    Faça parte  dessa comunidade 

    Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Dalva Suada e vá além da letra da música.

    Conheça o Letras Academy

    Enviar para a central de dúvidas?

    Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

    Fixe este conteúdo com a aula:

    0 / 500

    Opções de seleção