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Letra

Significado

Frio

Frío

Quem vai decolar¿Quién va a despegar
Dos meus aviões?De mis aviones?
Se faz tempoSi hace tiempo
Que fechei a terminalQue cerré la terminal

Te devoraram de novoTe han vuelto a comer
Teus sonhosTus ambiciones
Sempre fosteSiempre fuiste
Questão de prioridadeCuestión de prioridad

Você odeia quando minha verdadeOdias cuando mi verdad
Te atravessa o peitoTe atraviesa el pectoral
Se cortam seus alardes de ser alguém maisSe cortan tus alardes de ser alguien más

Nos custava respirarNos costaba respirar
Entre tanta sujeiraEntre tanta suciedad

Frio, que me congela os ossos e escrevoFrío, que me congela los huesos y escribo
Sobre momentos perfeitos que nunca lembroSobre momentos perfectos que nunca recuerdo
Se existiram de verdadeSi existieron en realidad

Olho, procuro na rua se ainda tem um testemunhaMiro, busco en la calle si queda un testigo
Que me alimente o delírio e me conteQue me alimente el delirio y me cuente
Que te viu bebendo num barQue le suena verte bebiendo en un bar

Não nos resta nadaNo nos queda nada
Que salvarQue salvar

Quem vai brigar¿Quién va a pelear
Com seus erros?Con tus errores?
Não aguentamosNo aguantamos
Sua maneira de arriscarTu manera de arriesgar

Você vem atrás de maisVienes a por más
DesilusõesDesilusiones
Arrancar o que sobrou do finalArrancarnos lo que quede del final

Você odeia quando minha verdadeOdias cuando mi verdad
Te atravessa o peitoTe atraviesa el pectoral

Frio, que me congela os ossos e escrevoFrío, que me congela los huesos y escribo
Sobre momentos perfeitos que nunca lembroSobre momentos perfectos que nunca recuerdo
Se existiram de verdadeSi existieron en realidad

Olho, procuro na rua se ainda tem um testemunhaMiro, busco en la calle si queda un testigo
Que me alimente o delírio e me conteQue me alimente el delirio y me cuente
Que te viu bebendo num barQue le suena verte bebiendo en un bar

(Oh, oh-oh-oh)(Oh, oh-oh-oh)
(Oh-oh-oh)(Oh-oh-oh)
(Oh-oh-oh)(Oh-oh-oh)
E me congela os ossos (oh, oh-oh-oh)Y me congela los huesos (oh, oh-oh-oh)

Frio, que me congela os ossos e escrevoFrío, que me congela los huesos y escribo
Sobre momentos perfeitos que nunca lembroSobre momentos perfectos que nunca recuerdo
Se existiram de verdadeSi existieron en realidad

Olho, procuro na rua se ainda tem um testemunhaMiro, busco en la calle si queda un testigo
Que me alimente o delírio e me conteQue me alimente el delirio y me cuente
Que te viu bebendo num barQue le suena verte bebiendo en un bar

Frio, que me congela os ossos e escrevoFrío, que me congela los huesos y escribo
Sobre momentos perfeitos que nunca lembroSobre momentos perfectos que nunca recuerdo
Se existiram de verdadeSi existieron en realidad

Não nos resta nadaNo nos queda nada
Que salvarQue salvar

Composição: Dani Fernández / Yarea Guillén. Essa informação está errada? Nos avise.

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