Tradução gerada automaticamente

Milagro En Milán
Daniel Drexler
Milagre em Milão
Milagro En Milán
sentado no seu sofásentado en tu sillón
olhando o clichêmirando el clisé
de luz alaranjadade luz anaranjada
derretendo no calorfundiendo en el calor
as moscas do armazémlas moscas de almacén
as velhas colachataslos viejos colachatas
as marcas do relógiolas marcas del reloj
as vontades de não seilas ganas de no sé
pintadas no seu rostopintadas en su cara
a brisa que balançoula brisa que movió
os galhos em vai e vemlas ramas en vaivén
a meia damajuanala media damajuana
virá no calor de uma tarde de janeiro do fim da rua tirando o chapéuvendrá en el calor de una tarde de enero del fin de la calle sacando el sombrero
seus tímidos pulos revoada de cachorrossus tímidos saltos revuelo de perros
e o desfile de velhas com as mãos pro céuy el corso de viejas de manos al cielo
fogueira na calçadafogata en el cordón
o fumaça e esse cheiroel humo y ese olor
anzóis do nadaanzuelos de la nada
a rádio que paroula radio que dejó
um velho milongãoun viejo milongón
pendurado entre os galhoscolgado entre las ramas
oh, hoje o armazémhoy juega el almacén
seu número não viusu número no vió
a próxima semanala próxima semana
já não se surpreendeuya no se le sorprendió
notar no relógionotar en el reloj
que o tempo não passavaque el tiempo no pasaba
virá no calor de uma tarde de janeirovendrá en el calor de una tarde de enero



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