Tradução gerada automaticamente
Una Extraña Madeja
Daniel F
Uma Estranha Feiticeira
Una Extraña Madeja
No frio e velho bosque há sombras novasEn el frío y viejo bosque hay sombras nuevas
Uma colina de Sol, olhos cansados, mãos sem marcasUna colina de Sol, ojos cansados, manos sin huellas
Há um anjo que canta sobre luas e condenaçõesHay un ángel que canta sobre lunas y condenas
Sobre melancolias, entre abismos e rasgos, cantos que envenenamSobre melancolías, entre abismos y desgarros, cantos que envenenan
E cortou as asas um império do medo que não perdoa nem ao céuY se ha cortado las alas un imperio del miedo que no perdona ni al cielo
É que a sorte está lançada em canções sem sonhosEs que la suerte está echada en canciones sin sueños
Em um café antigo, há formas novasEn un anciano café, hay formas nuevas
Desprovido de luz, fraca silhueta em uma fria primaveraDespoblado de luz, débil silueta en una fría primavera
Uma jovem cigarra declama alguns versosUna joven cigarra declama algunos versos
Entre seu mundo adverso de guitarras pessimistas, do medo de nos perdermosEntre su mundo algo adverso de pesimistas guitarras, del temor a perdernos
Nada faz sentido, a esperança morreu nesse duelo perdidoNada tiene sentido, la esperanza murió en ese duelo perdido
Em memórias desgastadasEn membranzas gastadas
A ilusão envelheceu, só se ouve um disparo como uma liçãoLa ilusión se hizo vieja, solo se oye un disparo como una moraleja
Sobre um anjo sem asas e uma cigarra teimosaSobre un ángel sin alas y una terca cigarra
Aquele anjo fugitivo parou em uma praiaAquel ángel fugitivo se detuvo en una playa
Lhe lembra alguma costa, alguma velha canção de manhãs sem feridasLe recuerda alguna orilla, alguna vieja canción de mañanas sin heridas
Alguém disse que nascer é um vento afortunadoAlguien dijo que el nacer es un viento afortunado
Eu escolho correr, fugir de tempos apressados, deixar a vida e a peleYo elijo correr, huir de tiempos apurados, dejar la vida y la piel
Você era todo o meu mundo do qual nada sou dono, como um ser vagabundoTú eras todo mi mundo del que nada soy dueño, como un ser vagabundo
De canções cansadasDe canciones cansadas
A ilusão envelheceu, só se ouve um disparo como uma liçãoLa ilusión se hizo vieja, solo se oye un disparo como una moraleja
Sobre luzes desgastadasSobre luces gastadas
Sobre estranhas feiticeirasSobre extrañas madejas
Que nos atam os pés / apostando no medo / sempre a uma nova dorQue nos atan los pies / apostándole al miedo / siempre a un nuevo dolor
Algum canto vencido / a este jogo falido / sobre um novo tremorAlgún canto vencido /a este juego fallido / sobre un nuevo temblor
Que nos atam os pés / que nos cortam as asas / que encolhe sua vidaQue nos ata los pies / que nos corta las alas / que te encoge la vida
Aquele escuro café de ilusões perdidasA ese oscuro café de ilusiones perdidas
Que nos atam os pés... Sempre a um novo tremor... Nada faz sentido!Que nos ata los pies... Siempre a un nuevo temblor... ¡Nada tiene sentido!
É um jogo perdido, perdido, perdido!¡Es un juego perdido, perdido, perdido!



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