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Homem-Elefante

Daniel Lopes

Letra

    Era domingo de chuva constante
    Ele se lembrou que tem lembrado a cada instante
    Da força que tem mas que não convém
    Usava à toa para não despertar a dor sulfocante

    Era um fraco, um descontinuado
    E vivia cercado de gente muito ignorante
    Era um gigante, um homem-elefante
    E tinha na cabeça
    a voz de uma tortura incessante.

    Será que ainda há tempo de achar
    Ou nunca houve nada para encontrar?
    Será que um dia a ciência vai provar
    Que não há mesmo nada?

    Era instigante o plano brilhante
    E tinha o orgulho estampado no semblante
    Íam mais de cem direto pro além
    Limpando o planeta, borrifando desinfetante


    Era um fraco, um descontinuado
    Mais um anticristo do 3º mundo agonizante
    Era um gigante, um homem-elefante
    E tinha na cabeça
    a voz de uma tortura incessante.

    Será que ainda há tempo de achar
    Ou nunca houve nada para encontrar?
    Será que um dia a ciência vai provar
    Que não há mesmo nada?

    Não há mesmo nada...

    Será que ainda há tempo de achar
    Ou nunca houve nada para encontrar?
    Será que um dia a ciência vai provar
    Que não há mesmo nada?


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