Mi Cuero

Minha Pele

Eh
Ma
Mamacita
(O que seus ouvidos precisam, ma)

Uma mulher não esquece, mas disfarça
Uma malandra da vida que me manipula
Porque quando estou superando, ela volta a me escrever
Firme, me distraio e caio em seu jogo
Algo nela me impede
É que ela me mantém
Acho que é a forma como ela chega lá
É meu por choro, eu sou seu socorro
Não sou Félix Sánchez, mas com ela eu chego lá
Tenho a mania (tenho uma mania)
De sua proximidade
E somos como mel, me dizem seus olhos brilhantes

Não a supero, me desespero
Será que ela não se apaixona de novo
Não a supero, me desespero
Ei, eu nunca coloco um defeito nela
Mas, mas, em minha pele

Ei, me desespero, não a supero
Será que ela não se apaixona de novo
Me desespero, não a supero
Ei, eu nunca coloco um defeito, mas
Mas em minha pele

Me desespero, não a supero
Nunca coloco um defeito nela
Mas, mas, em minha pele
Ela me domina e não joga dominó
Tem algo anônimo que é sinônimo de alegria
Diga quem diria que em minha galeria
Eu teria várias fotos e vídeos dela
Se tocando, se inclinando, se entregando à tentação
Na minha opinião, eu a vejo e me tira da comunhão
Para mim é um prazer dar prazer a ela
Tem algo que nos une, liga-nos segunda a segunda
Com ela compartilho valores e interesses comuns

Mesmo me sentindo péssimo
Eu faço isso em milésimos (em segundos)
Se o faço em milésimo (em segundos)
E eu sou seu doméstico, seu consolador
E sou seu doméstico, seu consolador
Sou o corredor que, se for por ela, chego a quilômetros
Procurem um termômetro
Porque no tempo frio me causa febre
E faço isso nela no móvel

Não a supero, me desespero
Será que ela não se apaixona de novo
Não a supero, me desespero
Ei, eu nunca coloco um defeito nela
Mas, mas, em minha pele
Ei, me desespero, não a supero
Será que ela não se apaixona de novo
Me desespero, não a supero
Ei, eu nunca coloco um defeito, mas
Mas em minha pele

(Porque quando estou superando, ela volta a me escrever)
(Firme, me distraio e caio em seu jogo)
(Algo nela me impede)
(É que ela me mantém)