Pulling At Threads
Rampant hubris spreads
Through empires built on fallacy
Echoes conceit of the living and the dead
Propagates the seeds of corroding deceit
Eyes in the skies
Poisoned wires run
Lies pulling at threads
Till they come undone
Civilization unravels itself
Denies the demise
Which from avarice comes
Dies, still pulling at its threads
Breaking them one by one
In saturnine gluttony, the monster feeds
Cannibalizing on itself
Until there's nothing left
Even titans fall
To the spells of Uranos
Those slightest ploys
At the heart of the avalanche
Concealed from narcissist dementia
The bane of giants hides in the small
Horizons hypnotising, paralysing
Gargantuan puppets
To be destroyed
From within
By their minuscule masters
Patiently watching corruption
Run its course
Scared and ensared in their nightmare
Souls slowly drain, blind and unaware
Stained with disdain, devout in hatred
Vain, inane, bloated and insane
Confident
Cocky
Lazy
Dead
Puxar nas linhas
Spreads de arrogância desenfreada
Através de impérios construídos sobre a falácia
Ecos presumem os vivos e os mortos
Propaga as sementes do engano corroído
Olhos nos céus
Fios envenenados
Mentiras puxando fios
Até que eles sejam desfeitos
A civilização se desenrola
Nega o fim
Que da avareza vem
Morre, ainda puxando seus fios
Quebrando-os um por um
Na gula saturnina, o monstro alimenta
Canibalizando-se
Até não sobrar nada
Até os titãs caem
Para os feitiços de Uranos
Esses menores truques
No coração da avalanche
Escondido de demência narcisista
A amargura dos gigantes se esconde nos pequenos
Horizontes hipnotizando, paralisando
Bonecos gigantescos
Para ser destruído
De dentro
Por seus minúsculos mestres
Pacientemente assistindo a corrupção
Siga seu curso
Assustado e ensared em seu pesadelo
Almas drenam lentamente, cegas e inconscientes
Manchado de desdém, devoto de ódio
Vaidoso, insano, inchado e insano
Confiante
Pretensioso
Preguiçoso
Morto