Bleakness: Of Secrecy, Haste And Shattered Crystals
This is a proud march towards the arcane life-force to come
Through occult secrecy and haste
Through shattered crystals without a face
Since damnation wears the wings of lost remembrances
For the long gone suffering lies beneath the deepest of seas
And nothing else there
Then would be granted to you
No more!
But to embrace
The light of truth
The bitter guilt of abandonment
Lost ancient ruins, an invoked gale of crimson sand
The dryness of eons past burns your mouth
For every mourned departure
Breeds some pain
And a sad rancorous ghost
Hence, you, horrible shadow
The trail is cast
For you to walk the arc of space and time
In the idea of virtue
In the idea of sin
Lies my domination over all men!
From the rope end dangles a traitor
On the cross lies a saint
What discern a miracle from profound abomination
When they're both thrown away in the jaws of oblivion?
What is left to humanity?
When the spirit go astray
What is left to free will?
When all shades are gray
The path of the chosen few is paved with innocence
And with anger, wrath and fury!
Beware of you, pharisees!
Your mask of righteousness hides a secret inner world
Of ungodly thoughts and feelings!
You were full of wickedness
You were like whitewashed tombs
Beautiful on the outside
But full of dead men's bones
Like sand they are
In the idea of virtue
In the idea of sin
Lies my domination over all men!
In the idea of virtue
In the idea of sin
Lies my domination over all men!
Desolação: De Segredos, Pressa e Cristais Quebrados
Esta é uma marcha orgulhosa em direção à força vital arcana que está por vir
Através do segredo oculto e da pressa
Através de cristais quebrados sem rosto
Pois a danação usa as asas de lembranças perdidas
Pois o sofrimento há muito esquecido jaz sob as profundezas do mar
E nada mais lá
Então seria concedido a você
Nada mais!
A não ser abraçar
A luz da verdade
A amarga culpa do abandono
Ruínas antigas perdidas, uma ventania invocada de areia carmesim
A secura de eras passadas queima sua boca
Pois cada partida lamentada
Gera alguma dor
E um triste fantasma rancoroso
Portanto, você, sombra horrível
A trilha está lançada
Para você percorrer o arco do espaço e do tempo
Na ideia de virtude
Na ideia de pecado
Está minha dominação sobre todos os homens!
Na ponta da corda pende um traidor
Na cruz jaz um santo
O que distingue um milagre de uma profunda abominação
Quando ambos são jogados nas mandíbulas do esquecimento?
O que resta para a humanidade?
Quando o espírito se desvia
O que resta para o livre-arbítrio?
Quando todas as sombras são cinzas
O caminho dos poucos escolhidos é pavimentado com inocência
E com raiva, fúria e fúria!
Cuidado com vocês, fariseus!
Sua máscara de retidão esconde um mundo interior secreto
De pensamentos e sentimentos ímpios!
Vocês estavam cheios de maldade
Vocês eram como sepulcros caiados
Bonitos por fora
Mas cheios de ossos de mortos
Como areia eles são
Na ideia de virtude
Na ideia de pecado
Está minha dominação sobre todos os homens!
Na ideia de virtude
Na ideia de pecado
Está minha dominação sobre todos os homens!