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Em Imagens Quebradas

Darkseed

In Broken Images

Grotesque fairyland-astray
With fine falling snow
this myth now melts away
Through bloody archways
it flows upstreams to see
this heartache parching me
Burns my gaiety, tahng down it's golden mask
My tears ooze away on drifting soil

Through peace I stride and flee
Your musing thoughts caressed by fear
I hear some nightingales, they sing
My withered dreams to heal

Beauty's rose should never die
My grief lies onward, joy behind
But nature calls it to be gone
So tired with my woe...

Stormy gusts of winter's day
For restful death I beg
Ere that sun doth wake
Drown my sins'black memory

What freezings have I felt
what dark days seen in sleep a kind
Mounted on the wind your bareness
comes to touch the seals

Stormy gusts of winter's day
For restful death I beg
Ere that sun doth wake
Drown my sins' black memory

For never resting time leads summer
on my heart is slain
Withing this would which iron did impress
there will a river whispering run
The very birds are mute
The dread the winter's near
Their sings, they wet my eyes
Drown my world with weeping earnestly

Too hot the eye of heaven shined
Anon, the tunnel I will find
Praise deep vermilion in the rose
What tree or stone doth want a soul?

Light, thy picture in my sight
It's held within his hands
It's grounded in my heart
Disguised in bridal veils

Morning shadows wear away
How many mornings have I seen?

Em Imagens Quebradas

Um grotesco conto de fadas perdido
Com a fina neve caindo
Esse mito agora derrete
Através de arcos ensanguentados
Flui rio acima para ver
Essa dor no coração me secando
Queima minha alegria, derrubando sua máscara dourada
Minhas lágrimas escorrem em solo errante

Através da paz eu caminho e fujo
Teus pensamentos pensativos acariciados pelo medo
Ouço alguns rouxinóis, eles cantam
Meus sonhos murchos para curar

A rosa da beleza nunca deveria morrer
Minha dor avança, a alegria fica para trás
Mas a natureza chama para que se vá
Tão cansado com meu sofrimento...

Rajadas tempestuosas do dia de inverno
Por uma morte tranquila eu imploro
Antes que aquele sol desperte
Afogue a memória negra dos meus pecados

Quais congelamentos eu senti
Quais dias sombrios vi em um sono amargo
Montado no vento, tua nudez
Vem tocar os selos

Rajadas tempestuosas do dia de inverno
Por uma morte tranquila eu imploro
Antes que aquele sol desperte
Afogue a memória negra dos meus pecados

Pois o tempo que nunca descansa traz o verão
Em meu coração está morto
Dentro deste mundo que o ferro imprimiu
Haverá um rio sussurrante
Os próprios pássaros estão mudos
O medo do inverno se aproxima
Seus cantos, eles molham meus olhos
Afogue meu mundo com lágrimas sinceras

Muito quente o olho do céu brilhou
Logo, o túnel eu encontrarei
Louvo o profundo vermelho da rosa
Que árvore ou pedra não deseja uma alma?

Luz, tua imagem à minha vista
Está segurada em suas mãos
Está enraizada em meu coração
Disfarçada em véus de noiva

As sombras da manhã se desgastam
Quantas manhãs eu já vi?

Composição: