Lo Que Vendra (feat. Antonio Orozco)

Que Vendra (feat. Antonio Orozco)

Lo Que Vendra (feat. Antonio Orozco)

Os silêncios eramLos silencios se quedaron
Onde isso ontemDonde aquel ayer
Ternura me perguntarLa ternura me pregunta
Como vontadePor lo que vendrá

A sensação que não sabeEl presiento ya no sabe
Ou para onde olharNi donde buscar
E as minhas mãos. refugiar-se emY mis manos. se refugian en
O que viráLo que vendrá

Eu sempre soube que você havia distânciasSiempre supe que no eran distancias
Eram minhas memóriasNo eran mis recuerdos
Eu sempre soube que você não era normal,Siempre supe que no eras normal, no

Sem perguntas, sem culpa, não maisSin preguntas, sin reproches, sin más
Contos esta noiteCuentos que esta misma noche
Eu sempre soube queSiempre supe que
Eu sempre soube que se tornarSiempre supe que, llegará

DesnecessárioNo hace falta que
Eu imagino que eu possa falarMe hables puedo imaginar
Não tenho mais razõesNo hacen falta más razones
Não porque esperaNi porque esperar

A espera desesperadaEl que espera desespera
Vamos começar pela almaVamos a empezar por el alma
Para a alma, ela sabePor el alma, ella sabe bien
Onde procurarDonde buscar

Eu sempre soube que você havia distânciasSiempre supe que no eran distancias
Havia milhares de memóriasNo eran mil recuerdos
Eu sempre soube que você não era normal, ohSiempre supe que no eras normal, oh

Sem perguntas, sem culpa, não maisSin preguntas, sin reproches, sin más
Contos esta noiteCuentos que esta misma noche
Eu sempre soube queSiempre supe que
Eu sempre soube que se tornarSiempre supe que llegará

Eu sempre soube que você havia distânciasSiempre supe que no eran distancias
Eram minhas memóriasNo eran mis recuerdos
Eu sempre soube que você não era comumSiempre supe que no eras normal

Sem perguntas, sem culpa, não maisSin preguntas, sin reproches, sin más
Contos esta noiteCuentos que esta misma noche
Eu sempre soube queSiempre supe que
Eu sempre soube que se tornarSiempre supe que llegará