November
One man said to me
That mankind never learns from history
Now I understand so well his mention
Memories of long lost time
I'm facing all my doubts inside
Is there something I should know
That you won't tell me
Senseless actions
Devastating realistic genocide
The threshold bursts upon the point of climax
Forgotten years
I'll hide my tears
I'm feeling that I'm thrown again
Down for execution
Through the floury shades of mist
I see a light shining
Gates of love and gates of hate
Facing insignificance
All I ever dreamed about
Buried in the rain of tears
Ride the snake and ride the thunder
Through the acid tears we cry
How could we forget the celebration
Chilled to the marrow of serenity
Or is it still the pouring rain
We know it's not the rape of virtue
November fears, November tears
Abuse them all, abused for years
Being torn is our contribution
November fears
Novembro
Um homem me disse
Que a humanidade nunca aprende com a história
Agora eu entendo tão bem a menção dele
Memórias de um tempo há muito perdido
Estou enfrentando todas as minhas dúvidas internas
Tem algo que eu deveria saber
Que você não vai me contar
Ações sem sentido
Genocídio real devastador
O limite explode no ponto de clímax
Anos esquecidos
Vou esconder minhas lágrimas
Sinto que estou sendo jogado de novo
Cai para a execução
Através das sombras empoeiradas da névoa
Eu vejo uma luz brilhando
Portões de amor e portões de ódio
Enfrentando a insignificância
Tudo que eu sempre sonhei
Enterrado na chuva de lágrimas
Cavaleiro da serpente e do trovão
Através das lágrimas ácidas que choramos
Como poderíamos esquecer a celebração
Gelados até a medula da serenidade
Ou ainda é a chuva torrencial
Sabemos que não é a violação da virtude
Medos de novembro, lágrimas de novembro
Abusem de todos, abusados por anos
Ser despedaçado é nossa contribuição
Medos de novembro