Sword Against Fire (Part II)
Sword Against Fire (Part II)
A prey, that's the way Arbo was feeling at this very moment:
the harmless lamb awaiting to please the wolf's appetite.
As his heart beat wildly, a sinister symphony orchestrated in his storming mind,
contrasting with the calm of the cavern.
In fact, it was this intangible,
unbearable silence that was driving the brave warrior nuts.
The stillness that beguiles the naive victim before the unnameable
Death strikes in the most underhand manner.
The lord dragon finally revealed its imposing self,
rising from darkness, unfolding a terrifying sight.
Drawing nearer the king reptile wore a defying glare.
Challenging the intruder, staring at him with delight.
Arbo charged the beast, longing for a brief fight,
but the old aged dragon did not seem really impressed.
Unleashing a tremendous exhalation of fire,
it compelled the brave warrior to retrace his steps.
A cold chill ran through the young prince's spine as the deadly flames
licked his face before repelling down the rocks.
Having as allied his only courage,
the warrior rushed in renewed assaults,
parrying the lethal fire with his saving sword and stiring up the blaze of wrath
that was consuming the beast.
A ferocious battle was raging, a battle that was taking place into the lungs of hell.
Harder to repel became the attacks of the warrior
and this one's fierceness soon harrassed the dragonlord.
Its sadistic pleasure then turned to a blind, mad fury,
plunging itself in a state near insanity.
The king of the cavern was losing its head,
making itself a more vulnerable target.
Arbo charged again, until this fateful moment,
when he plunged his sword into the reptile's heart.
Unable to regain his breath,
Arbo contemplated the defeated creature for a long time,
as if he feared it could rise suddenly from its lifeless state.
He dared, at last, to take a scale from its massive corpse as a proof of his victory and,
as he left the dragon's grave,
he wondered if the hords of evil had invaded Syrakia unto this day.
For the first time since the start of his journey,
the lone prince could feel the twinge of solitude.
feel the twinge of solitude.
Espada Contra o Fogo (Parte II)
Espada Contra o Fogo (Parte II)
Uma presa, era assim que Arbo se sentia naquele momento:
o cordeiro inofensivo esperando agradar ao apetite do lobo.
Enquanto seu coração batia descontrolado, uma sinfonia sinistra orquestrava em sua mente tempestuosa,
contrastando com a calma da caverna.
Na verdade, era esse silêncio intangível,
insuportável, que estava deixando o bravo guerreiro maluco.
A quietude que encanta a vítima ingênua antes do inominável
A Morte ataca da maneira mais traiçoeira.
O senhor dragão finalmente revelou sua imponente figura,
erguendo-se das trevas, desdobrando uma visão aterrorizante.
Aproximando-se, o réptil majestoso exibia um olhar desafiador.
Desafiando o intruso, encarando-o com deleite.
Arbo investiu contra a besta, ansiando por uma breve luta,
mas o dragão envelhecido não parecia realmente impressionado.
Liberando uma tremenda exalação de fogo,
obrigou o bravo guerreiro a recuar.
Um frio cortante percorreu a espinha do jovem príncipe enquanto as chamas mortais
lamberam seu rosto antes de se repelirem pelas rochas.
Tendo como aliado apenas sua coragem,
o guerreiro lançou-se em novos ataques,
parando o fogo letal com sua espada salvadora e despertando a fúria
que consumia a besta.
Uma batalha feroz estava em curso, uma batalha que acontecia nos pulmões do inferno.
Mais difícil de repelir se tornaram os ataques do guerreiro
e a fúria deste logo atormentou o senhor dragão.
Seu prazer sádico então se transformou em uma fúria cega e insana,
mergulhando-se em um estado próximo à loucura.
O rei da caverna estava perdendo a cabeça,
tornando-se um alvo mais vulnerável.
Arbo investiu novamente, até aquele momento fatídico,
quando cravou sua espada no coração do réptil.
Incapaz de recuperar o fôlego,
Arbo contemplou a criatura derrotada por muito tempo,
como se temesse que ela pudesse ressurgir repentinamente de seu estado sem vida.
Ele ousou, finalmente, pegar uma escama de seu corpo maciço como prova de sua vitória e,
ao deixar a sepultura do dragão,
se perguntou se as hordas do mal haviam invadido Syrakia até aquele dia.
Pela primeira vez desde o início de sua jornada,
o príncipe solitário pôde sentir a pontada da solidão.
sentir a pontada da solidão.