Lo Que Aprendí
De lo que aprendí
Que no hay vino mejor que el que se descorcha
Y de tu amor
Que ya aprendí de las traiciones de las faldas cortas
Del dolor, que no hay mejor remedio
Pa' que se componga está canción
Si yo aprendí con pescozones a no callarme la boca
Y escalo el everest desde tus labios
Ateo, qué más puedo pedirle al cielo
Callo, porque aprendí que no hay consuelo si pierdo
En recompensa a lo que gano
Contigo respiro el amazonas entero y sigo a pesar de los desencantos
Nunca, ya no suena definitivo y
Siempre, a disco infantil rayado
De lo que aprendí
Que algo viene atrás de cada maravilla
Y al final los sueños de chamaco siempre se te olvidan
La verdad, mantiene más fronteras que la geografía
Libertad, se mantendrá siendo una palabra bonita
Me instalo al ancho de tu cordillera
Me olvido de todo lo que me enseñaron
Qué importa que una pedrada me detenga
Si te tengo cual estrecho al mediterráneo
O que aprendi
Pelo que eu aprendi
Que não há vinho melhor do que aquele que é descompactado
E seu amor
Eu já aprendi com as traições de saias curtas
De dor, não há melhor remédio
Para que a música seja composta
Se eu aprendesse com minhas gargantas para não fechar minha boca
E eu treino sempre de seus lábios
Ateu, o que mais posso pedir ao céu
Callo, porque aprendi que não há consolo se eu perder
Em recompensa pelo que ganho
Com você respiro toda a Amazônia e continuo apesar das decepções
Nunca mais soa definitivo e
Sempre, ao disco de listras de crianças
Pelo que eu aprendi
Que algo volta de todas as maravilhas
E, no final, os sonhos de um lama sempre esquecem você
A verdade, possui mais fronteiras do que a geografia
Liberdade, permanecerá uma bela palavra
Eu me conformo com a largura da sua cordilheira
Esqueci tudo o que me ensinaram
O que importa se uma pedra me parar
Se eu tiver você estreita para o Mediterrâneo
Composição: Vicente A. Trigo Junco