Tradução gerada automaticamente
Ivan Ivanovych umer
DDT
Ivan Ivanovych umer
- A! Vot, vot, vot, a vot prishel Ivan Ivanych! Ivan Ivanych!
(v storonu shepotom) Kak kto? Ehto upravliaiushchij trestom!
(vslukh) Ivan Ivanych, Ivan Ivanych, prokhodite, prokhodite,
Ivan Ivanych, pozhalujsta, sadites', shtrafnuiu, shtrafnuiu
Ivan Ivanychu, shtrafnuiu. Ivan Ivanych, shchas, shchas...
Ivan Ivanych shchas nam skazhet tost, Ivan Ivanych... da?
Pozhalujsta..!
- ... nu mozhet byt' ne nado ...
- Da net, nu davajte... konechno... my vas vse prosim...
- Tishe, tovarishchi, tishe, tishe, tishe...
- (Ivan Ivanych) Nu ia ne znaiu...nu... nu ladno... Tovarishchi!
Pozvol'te mne ot imeni i po porucheniiu i ot sebia lichno
vyrazit' glubochajshuiu i, eh... iskrenniuiu eh... priznatel'nost'
i uverennost' v tom, chto i dal'she i bol'she...
(delaet agoniziruiushchie vzdokhi i vskhlipy, s grokhotom valitsia
na stol)
- (vse vokrug) Chto takoe? Ivan Ivanych!!! Chto sluchilos'???
Ivan Ivanych!!! Ivan Ivanychu plokho!!...
Golos Svyshe:
- Ivan Ivanovich umer!
Psalm (12 vek)
O cheloveche brennyj!
Kak ty skoro otmennyj!
Zhizn' tvoia kratkaia podobna est' dymu,
Skoro ubegaiushchemu, vetrom raznosimu,
Iazyk raznotsvetushchij, rechiv dobrotoiu,
Skoro budet sviazan vechnoj nemotoiu,
Glaza luchezarny, uvy, potemneiut,
Smerti vechnym oblakom pokrytist' imeiut,
Lanity bagriany, lanity vseriasny,
Cherviem iz'iadeny, stanut byt' uzhasny,
Slava tvoia, kak puzyr', rasskochetsia vodnyj,
Glas tia pokhvaliaiushchij umolknet narodnyj,
Serebro tvoe i zlato skoro budet rzheiu,
Almazy, bril'ianty stanut byt' zemleiu,
Ochi o dela tvoia budut nepremenny,
O sikh budesh' opravdan ili osuzhdenny.
Poeht
Ia ves' - skruchennyj nerv
Moia glotka - bikfordov shnur,
Kotoraia rvetsia ot natiska sfer,
Tekh, chto ia razvernul.
Ia - poeht zakhodiashchego dnia,
Slishkom mnogogo ne liubliu.
Esli ty, sud'ba, oskorbish' menia
Ia prosto tebia ub'iu!
Ia - pastyr', ia - krasnyj volk
Dressirovke ne poddaius'.
Pasu bezzubykh slovechek polk
I, konechno, na nikh zhenius'.
Ia, ia - ehlektricheskij stul
Slishkom dolgo ne posidish'.
Ia Vselennoj vchera mezhdu glaz zvezdanul,
Podniav svoj zemnoj prestizh.
Pripev:
Skvoz' golodnuiu tolpu, stoiashchuiu za iskusstvom
Lezu, raskinuv vsekh bez ocheredi ia!
Podnapri veselej, my iskusstvu,
Bez somnenij prorubim ruslo,
My iskusstvu prorubim ruslo!
Stanovites' za mnoj, druz'ia!
Ia ves' zhivoj chelovek,
Ia padal tysiachi raz,
Sotneiu - prokliat, sotnej - vospet,
I snova vstaiu sejchas.
Ia obozhaiu krasivuiu zhizn'
I nashu velikuiu griaz'.
Kogo triaset - tot mozhet projtis',
Kto trus - iz telegi vylaz'!
Ia nazyvaiu plokhoe - der'mom,
A khoroshee - krasotoj.
I esli chto ne razrezhu umom,
Raspakuiu svoej dushoj.
K chiortu sliozy - ot nikh toska
Nashe vremia ne terpit soplej.
Posmotri, starina, na liubogo shchenka.
On rezvee tebia i zlej!
Pripev:
I ia ne rasstrelian, ia ne v tiur'me,
Khotia ehto zhelaiut mne.
Drug moj luchshij, dobrovolets-sud'ia,
Meshchanin, ia khochu tebia. Kha!
Ty - klochok miagkoj vaty v ushakh,
Ty - zdorovyj oskoplennyj pen'.
U tebia moj krik vyzyvaet strakh,
Kak i budushchij Sudnyj den'.
Ty boish'sia vsego, chto ne mozhesh' poniat',
Dlia tebia lish' vechno vchera.
Tebe v tvoi ruchki toporik by vziat'
Vzamen golubogo pera.
Vot togda by ty pokazal sebia...
Chto tam ran'she shipel Gapon?
Nichego, druzhok, my pob'iom tebia,
A Istoriia vykinet von!
Pripev:
Ivan Ivanovych morreu
- Ah! Olha, olha, olha, lá vem o Ivan Ivanych! Ivan Ivanych!
(para o lado sussurrando) Quem é? É o chefe do grupo!
(de forma audível) Ivan Ivanych, Ivan Ivanych, pode passar, pode passar,
Ivan Ivanych, por favor, sente-se, a punição, a punição
Ivan Ivanych, a punição. Ivan Ivanych, agora, agora...
Ivan Ivanych vai nos dizer um brinde, Ivan Ivanych... né?
Por favor..!
- ... bem, talvez não seja necessário...
- Não, vamos lá... claro... todos nós pedimos...
- Mais quieto, camaradas, mais quieto, mais quieto, mais quieto...
- (Ivan Ivanych) Bem, eu não sei... bem... tudo bem... Camaradas!
Deixem-me expressar em nome e por ordem e de mim mesmo pessoalmente
minha mais profunda e, eh... sincera eh... gratidão
e a certeza de que ainda mais e mais...
(faz suspiros agonizantes e soluços, desmoronando na mesa)
- (todos ao redor) O que está acontecendo? Ivan Ivanych!!! O que aconteceu???
Ivan Ivanych!!! Ivan Ivanych está mal!!...
Voz do Alto:
- Ivan Ivanovich morreu!
Salmo (século 12)
Ó homem mortal!
Como você é rapidamente esquecido!
Sua vida curta é como fumaça,
Logo fugindo, espalhada pelo vento,
Língua multicolorida, fala de bondade,
Logo será amordaçada pela eterna mudez,
Olhos brilhantes, ai, logo escurecerão,
A morte cobrirá com uma nuvem eterna,
Lágrimas carmesins, lágrimas de tristeza,
Comidos por vermes, se tornarão horríveis,
Sua glória, como uma bolha, se estourará na água,
A voz que te louva se calará entre o povo,
Sua prata e ouro logo se tornarão lixo,
Diamantes, brilhantes se tornarão terra,
Seus olhos sobre suas ações serão imutáveis,
Sobre isso você será justificado ou condenado.
Eu vou
Eu sou todo um nervo encolhido
Minha garganta é um cordão de Bickford,
Que se rompe sob a pressão das esferas,
Daqueles que eu desenrolei.
Eu sou o eu do dia que se vai,
Não gosto de muitas coisas.
Se você, destino, me ofender
Eu simplesmente vou te matar!
Eu sou o pastor, eu sou o lobo vermelho
Não me submeto a adestramento.
Eu cuido de palavras sem dentes
E, claro, vou me casar com elas.
Eu, eu sou a cadeira elétrica
Não se senta muito tempo.
Eu, entre as estrelas, ontem, olhei,
Levantando meu prestígio terreno.
Refrão:
Através da multidão faminta, que está atrás da arte
Eu vou, empurrando todos sem fila!
Com um pouco de esforço, nós vamos à arte,
Sem dúvida, abriremos um canal,
Nós vamos à arte, abriremos um canal!
Fiquem atrás de mim, amigos!
Eu sou um homem vivo,
Eu caí mil vezes,
Cem vezes - amaldiçoado, cem vezes - celebrado,
E agora me levanto de novo.
Eu amo a bela vida
E nossa grande sujeira.
Quem treme - pode passar,
Quem é covarde - saia do caminho!
Eu chamo o ruim de lixo,
E o bom de beleza.
E se algo não cortar com a mente,
Eu desembrulharei com minha alma.
Para o diabo as lágrimas - delas a tristeza
Nosso tempo não suporta choramingos.
Olhe, velho, para qualquer rosto.
Ele é mais esperto que você e mais cruel!
Refrão:
E eu não sou um fuzilado, eu não estou na prisão,
Embora isso seja o que desejam para mim.
Meu melhor amigo, voluntário-juiz,
Burgues, eu quero você. Haha!
Você é um pedaço de algodão macio nos ouvidos,
Você é um bom pedaço de carne.
Seu grito provoca medo,
Como o Dia do Juízo Final.
Você tem medo de tudo que não pode entender,
Para você só existe o eterno ontem.
Para você, um machado em suas mãos
Em troca de uma pena azul.
Então você mostraria quem você é...
O que aconteceu antes, Gapon?
Nada, amigo, nós vamos te vencer,
E a História te jogará fora!



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