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Oblom

DDT

Letra

Oblom

Na nikh oblom obrushilsia v posteli
Vospominaniia ot Il'i do Kati
Oni lezhali i rukami greli
Vse, chto ostalos' ot rodnoj krovati

Chto na dushe, pod tem vpered i s pesnej
Poly prognili, vystupila porcha
Zhizn' pod krovat'iu tozhe interesna
No nuzhno, chtoby vse tajkom i molcha

I razbivali lby voprosov stai
I terlos' chto-to o vaginy-truby
My nabliudali, zlias', kak zarastaiut
Ikh okna chem-to beznadezhno grubym

Glaza sleziatsia i vpolzaiut v shcheli
I s liubopytstvom tam slediat za nami
A my lezhali golye v posteli
Kak Lennon s Yoko, voploshchaia znamia

My ruki sshili i sviazali nogi
I stali tselym, iskrennim i vazhnym
K posteli ehtoj vse prishli dorogi
I stali ej, ona, konechno, kazhdym

To, chto ne iasno, to i est' my sami
Ty khorosha, ia tozhe ne podarok
Poiut za pazukhoj obglodannye kamni
Zakat segodnia seksual'no iarok

Poshli vse na ... ved' on zabrosil v seti
My spali vechnost', chtob vojti v real'nost'
Mechty vesnoj vernulis' v svoi kleti
A ideal'noe - v material'nost'

Okh, bylo toshno i pliasali teni
Na vsem sledy otboia, znaki smerti
My umirali - devochka i genij
No ne spasli liubov' zamerzshej Gerde

Goreli gory nevozmozhnykh istin
V teni kostrov sverkali nashi slezy
I bol' byla nevynosimo chistoj
I zhgli nam dushi predannye grezy

Bedy ne zhdali vyrvavshis' iz plena
Svoboda zhe vse bol'she ukhodila
Nozdriami pod rukoj - panikadilo
I krestitsia u obrazov izmena

Kak verno i chudno liuboe slovo
No daleko ot istinnogo smysla
Kogda pytaesh'sia dostich' sovsem inogo
To nichego v bashku ne vkhodit, krome svista

Molchat v krovati teplym odeialom
Predmety tela - rty, tela i chleny
Otchaianie mertvykh, znaiushchikh vse temy
I vernoe, i vechnoe koryto

Vse liudi brat'ia na bol'shoj krovati
Pod odeialom ne spastis' ot Raia
Ty podotknula nebesa na vate
I zolotye zuby Gimalaev

I vek griadushchij padal neboskrebom
I mir ves' byl ot goria snova prodan
I, razrezaia t'mu golodnym revom
Kishela tvar' neponiatogo roda

Oblom

Na cama, um estrondo se fez
Lembranças de Il'ia a Kati, em um só
Elas se aqueciam com as mãos
Tudo que restou da cama de infância

O que pesa na alma, avante com a canção
Os sentimentos se desgastaram, a má sorte chegou
A vida debaixo da cama também é interessante
Mas é preciso que tudo seja em segredo e em silêncio

E quebramos a cabeça com perguntas em bando
E algo se arrastava sobre vaginas e tubos
Observávamos, com raiva, como se fechavam
As janelas delas com algo desesperadamente rude

Os olhos se enchem de lágrimas e se esgueiram pelas frestas
E com curiosidade, lá nos observam
E nós deitados, nus na cama
Como Lennon e Yoko, fazendo história

Nossas mãos se entrelaçaram e amarraram os pés
E nos tornamos um, sincero e importante
Para essa cama, todos os caminhos vieram
E ela se tornou, claro, de cada um

O que não é claro, somos nós mesmos
Você é linda, eu também não sou um presente
Cantam atrás de nós, pedras roídas
O pôr do sol hoje é sexualmente ardente

Vão todos se danar... ele se perdeu na rede
Dormimos a eternidade, para entrar na realidade
Os sonhos da primavera voltaram para suas gaiolas
E o ideal se tornou materialidade

Oh, foi nauseante e as sombras dançavam
Em tudo, marcas de batidas, sinais de morte
Nós morríamos - a garota e o gênio
Mas não salvamos o amor da Gerda congelada

Arderam as montanhas das verdades impossíveis
Na sombra das fogueiras, nossas lágrimas brilhavam
E a dor era insuportavelmente pura
E queimava nossas almas com sonhos traídos

As desgraças não esperavam, rompendo as correntes
A liberdade, cada vez mais, se afastava
Com as narinas sob a mão - pânico
E se cruzando diante das imagens da traição

Como é fiel e estranho cada palavra
Mas longe do verdadeiro sentido
Quando você tenta alcançar algo completamente diferente
Nada entra na cabeça, exceto assobios

Silêncio na cama com o cobertor quente
Partes do corpo - bocas, corpos e membros
Desespero dos mortos, que sabem tudo sobre isso
E o verdadeiro, e o eterno, o leito

Todos os homens são irmãos em uma grande cama
Debaixo do cobertor, não se escapa do Paraíso
Você tocou os céus com algodão
E os dentes dourados dos Gimalaios

E a era que vem caía como um arranha-céu
E o mundo todo foi vendido de novo pela dor
E, cortando a escuridão com um grito faminto
A criatura se contorcia, de uma espécie incompreensível


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