These Thorns That Tear
I walk amongst the gardens of sympathy
Where even flowers die from my touch
All my hopes and dreams lay dead
Beyond the grasp of the real me
The pain of living is deeper than any joy
Death precludes any hope of a tomorrow
The certainty of forever is almost like always
Memories will be pleasant when I die
Cast adrift, separated from what I loathe
Amongst these vast oceans alone
My tear-streaked face embraced by my frigid hands
I unwillingly return my gaze to my reflection
I stare at myself searching for what I know is not there
I feel helpless, lost in desolution - help me
The rain that falls are the tears from my eyes
I bleed, I scream from the thorns ripping me apart
I'm choking, I'm nothing, grief suffocates my soul
Esses Espinhos Que Rasgam
Eu caminho entre os jardins da simpatia
Onde até as flores morrem ao meu toque
Todas as minhas esperanças e sonhos estão mortos
Além do alcance do meu verdadeiro eu
A dor de viver é mais profunda que qualquer alegria
A morte exclui qualquer esperança de um amanhã
A certeza da eternidade é quase como sempre
As memórias serão agradáveis quando eu morrer
À deriva, separado do que eu odeio
Entre esses vastos oceanos sozinho
Meu rosto marcado de lágrimas abraçado por minhas mãos frias
Eu relutantemente volto meu olhar para meu reflexo
Eu me encaro buscando o que sei que não está lá
Me sinto impotente, perdido na desolação - me ajude
A chuva que cai são as lágrimas dos meus olhos
Eu sangro, eu grito pelos espinhos que me despedaçam
Estou sufocando, eu sou nada, a dor sufoca minha alma