No Digas Nada
Somos los que no pasan de curso
Todos los que vuelven a septiembre
Vamos a jugar esta partida
Y movemos fichas, rompiendo dientes
Quebrando huesos, déjalo tieso
A los que nos honran con un suspenso
Intenso, encadenado a un pupitre
¿porqué la ha tomado conmigo este tío?
Valientes pilules con cara de buitres
Que tortura, que elemencia
Aguantar este zoquete de la inconcluencia
Que nos tienen en el cuarto de los profesores
Pero pasa que ya estamos cansados
Demasiados años aquí encerrados
Revelión silenciosa del alumnado
No comentes, no les hables
Porque nuestra venganza será implacable
Guardar en silencio esta cuartada
Silencio, no digas nada
Nada, no digas nada
Nada, no digas nada
Nada, no digas nada
Nada, nada, no digas nada
Nada, no digas nada
Nada, no digas nada
Nada, no digas nada
Nada, nada, no digas nada
Mató, maté, matada, matube
¿matar se escribe con b o con v?
De nada nos vale repetir el curso
Si no quedan profesores en el instituto
Aprovado general firmado con sangre
Sufrió,firmó, y cayó el demate
Fuentes y comentador
Todos a una contra el profesor
Ahora quién suspende a quién? joder
Unidos seremos un arma invencible
Cortando cabezas queremos decirles
Será mucho mas agradable su muerte
No digas porqué hemos tenido que hacerlo
No digas a quién rebanaste el cerebro
En el instituto ya nadie pregunta
Porque los momentos ya no vienen nunca
Nada, no digas nada
Nada, no digas nada
Nada, no digas nada
Nada, nada, no digas nada
Nada, no digas nada
Nada, no digas nada
Nada, no digas nada
Nada, nada, no digas nada
Nada, no digas nada
Nada, no digas nada
Nada, no digas nada
Nada, nada, no digas nada
Nada, no digas nada
Nada, no digas nada
Nada, no digas nada
Nada, nada, no digas nada
Não Diga Nada
Não está passando o curso
Todos retornando a Setembro
Vamos jogar este jogo
E mover as fichas, quebrando os dentes
Quebrar os ossos, deixe rígida
Para aqueles que nos honram ao não
Intenso, acorrentado a uma mesa
Por que me levou esse cara?
Admirável-faced abutres pilules
Que a tortura, que elemencia
Segure esta oaf de inconcluencia
Temos no quarto dos professores
Mas acontece que estamos cansados
Muitos anos trancado aqui
Estudantes Revelión silenciosas
Não comente, não fale
Porque a nossa vingança será implacável
Salvar para silenciar esse álibi
Silêncio, não diga nada
Nada, não diga nada
Nada, não diga nada
Nada, não diga nada
Nada, nada, não diga nada
Nada, não diga nada
Nada, não diga nada
Nada, não diga nada
Nada, nada, não diga nada
Matou, matou, matou matube,
Matar é escrito com bo com v?
Nada nos vale a pena repetir o curso
Se não houver professores na escola
Aprovado geral assinado em sangue
Sofreu, assinado e caiu demate
Fontes e comentarista
Todos juntos contra o professor
Agora que parou para quem? foder
Unidos, somos uma arma invencível
Cabeças de corte queremos dizer
Será a morte muito mais agradável
Não diga por que tínhamos que fazer
Não diga que rebanaste o cérebro
Na escola e ninguém pergunta
Por vezes e nunca mais
Nada, não diga nada
Nada, não diga nada
Nada, não diga nada
Nada, nada, não diga nada
Nada, não diga nada
Nada, não diga nada
Nada, não diga nada
Nada, nada, não diga nada
Nada, não diga nada
Nada, não diga nada
Nada, não diga nada
Nada, nada, não diga nada
Nada, não diga nada
Nada, não diga nada
Nada, não diga nada
Nada, nada, não diga nada