Tradução gerada automaticamente

Nameless Streets
Defeater
Nameless Streets
as a kid the summers seemed so long.
the dusk a never ending song.
too much, too young.
he'd never hear it again.
a walk through the dismal streets,
the alleys where the junkies sleep.
too much, too young.
"that will never be me."
slow, hand in hand to the boardwalk's end.
his mother's words like the biting wind.
"please don't leave me."
he'll never hear them again.
"keep quiet, stay out of sight."
her sunken eyes that used to burn so bright.
"please don't leave me."
please don't leave me.
so he hid pressed against the wall,
under stairs in the darkened hall.
the sound of heartbreak reminded him of home.
shadows move slow across the floor,
a minute seemed like a day or more.
the end of heartache when she opened the door.
the sights, sounds,
smell of burnt out shame, pride, spite, love.
they all come here to die.
he sobs, "please take me away.
please mother bring us home safe
on nameless streets the way we came."
and suddenly she prayed for better days
and for redemption.
sullenly she prayed to keep from harm's way and for conviction.
but there's no forgiveness here.
no hope beyond that pier.
no way to get out now,
not for her in this dead end town.
and that drunk is waiting up,
him and jack, the empty cup.
"where you been?
what you on?
who'd you fuck?"
one more drink to toast "good luck".
she gets a stiff hand from the old man
like the bourbon he's been drinking.
black out.
and she gets a stiff hand from the old man
like the bourbon he's been drinking.
black out
the summers seemed so long.
the dusk a never ending song.
too much, too young.
he'd never sleep again
too much, too young.
"that will never be me."
Ruas Sem Nome
quando criança, os verões pareciam tão longos.
a penumbra uma canção sem fim.\ndemais, tão jovem.
ele nunca ouviria isso de novo.
um passeio pelas ruas sombrias,
as vielas onde os viciados dormem.
demais, tão jovem.
"isso nunca vai ser eu."
lento, de mãos dadas até o fim do calçadão.
as palavras da mãe como o vento cortante.
"por favor, não me deixe."
ele nunca as ouvirá de novo.
"fique quieto, fique fora de vista."
os olhos fundos dela que costumavam brilhar tanto.
"por favor, não me deixe."
por favor, não me deixe.
assim ele se escondeu pressionado contra a parede,
debaixo das escadas no corredor escuro.
o som do coração partido o lembrava de casa.
sombras se movem lentamente pelo chão,
um minuto parecia um dia ou mais.
o fim da dor quando ela abriu a porta.
os visuais, sons,
o cheiro de vergonha queimada, orgulho, desprezo, amor.
todos vêm aqui para morrer.
ele chora, "por favor, me leve embora.
por favor, mãe, nos traga de volta em segurança
pelas ruas sem nome do jeito que viemos."
e de repente ela orou por dias melhores
e por redenção.
com desânimo, ela orou para se manter longe do perigo e por convicção.
mas não há perdão aqui.
não há esperança além daquele píer.
não há como sair agora,
não para ela nesta cidade sem saída.
e aquele bêbado está esperando acordado,
ele e Jack, o copo vazio.
"onde você esteve?
o que você tá?
com quem você transou?"
mais um drink para brindar "boa sorte".
elas recebe uma mão dura do velho
como o bourbon que ele tem bebido.
apagou.
e ela recebe uma mão dura do velho
como o bourbon que ele tem bebido.
apagou.
os verões pareciam tão longos.
a penumbra uma canção sem fim.
demais, tão jovem.
ele nunca dormiria de novo
demais, tão jovem.
"isso nunca vai ser eu."



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