Dream III - Lìthos
hoson zeis, phainou
medèn holos sy lypou
pròs oligon esti to zen
tò télos ho chronos apaitei.
Like the sea eats the shore
Like the wind smoothes the mountain
Time takes all
Like the sea eats the shore
Like the wind smoothes the mountain
Sand will draw us all
And time will take its toll
Golden towers and sanctuaries
Glory of ancient days
Crumbling away
Everything we made’ll kneel
To Entropy
These marble halls are only dust
The newborn’s cry, an epitaph
Hear the echo in the wind
Arcane song
A plea to live from a gravestone
A long-lasting sign
All the same to fade
Nothing to escape the curse of Time
Our future is already past
It’s gone so fast
Moments come to pass
Slipping through my hands
Wasted, unknown
Overwhelmed, I drown
Buried by the sands
Of the hourglass
Every moment one grain closer
To the end of time, to death
Traces left in history
Are but a ghost
Libraries are burnt down, lost
Love’s brightest fire
Joy and dearest bonds
Beauty and poetry
All will die
We dance with death, but it won’t last
She will not halt
Moments come to pass
Slipping through my hands
Wasted, unknown
Overwhelmed, I drown
Buried by the sands
Of the hourglass
Every moment one grain closer
To the end of time
In the dance of entropy
Still we strive
To leave a trace, a seed behind
Is it worth the fight?
Is it worth the pain?
If it’s all vain, why survive?
The melody of life is just
An epitaph
Moments come to pass
Slipping through my hands
Wasted, unknown
Overwhelmed, I drown
Buried by the sands
Of the hourglass
Every moment one grain closer
To the end of time
Like the sea eats the shore
Like the wind smoothes the mountain
Time takes all
Like the sea eats the shore
So the Scythe reaps the harvest
Sand will draw us all
And time will take its toll
Sonho III - Lìthos
hoson zeis, phainou
meden holos sy lypou
pròs oligon esti para zen
tò télos ho cronos apaitei.
Como o mar come a costa
Como o vento suaviza a montanha
O tempo leva tudo
Como o mar come a costa
Como o vento suaviza a montanha
A areia vai atrair todos nós
E o tempo vai cobrar seu preço
Torres douradas e santuários
Glória dos dias antigos
Desmoronando
Tudo o que fizemos vai se ajoelhar
Para entropia
Esses salões de mármore são apenas poeira
O choro do recém-nascido, um epitáfio
Ouça o eco no vento
Canção arcana
Um apelo para viver de uma lápide
Um sinal duradouro
Tudo a mesma coisa para desaparecer
Nada para escapar da maldição do Tempo
Nosso futuro já passou
Passou tão rápido
Momentos acontecem
Deslizando pelas minhas mãos
Desperdiçado, desconhecido
Oprimido, eu me afogo
Enterrado pelas areias
Da ampulheta
Cada momento um grão mais perto
Até o fim dos tempos, até a morte
Traços deixados na história
São apenas um fantasma
Bibliotecas são queimadas, perdidas
O fogo mais brilhante do amor
Alegria e laços mais queridos
Beleza e poesia
Todos vão morrer
Nós dançamos com a morte, mas não vai durar
Ela não vai parar
Momentos acontecem
Deslizando pelas minhas mãos
Desperdiçado, desconhecido
Oprimido, eu me afogo
Enterrado pelas areias
Da ampulheta
Cada momento um grão mais perto
Para o fim dos tempos
Na dança da entropia
Ainda nos esforçamos
Para deixar um rastro, uma semente atrás
Vale a pena lutar?
Vale a pena a dor?
Se é tudo em vão, por que sobreviver?
A melodia da vida é apenas
Um epitáfio
Momentos acontecem
Deslizando pelas minhas mãos
Desperdiçado, desconhecido
Oprimido, eu me afogo
Enterrado pelas areias
Da ampulheta
Cada momento um grão mais perto
Para o fim dos tempos
Como o mar come a costa
Como o vento suaviza a montanha
O tempo leva tudo
Como o mar come a costa
Então a foice colhe a colheita
A areia vai atrair todos nós
E o tempo vai cobrar seu preço