Drawn By Blood

Desenhado pelo Sangue

Chame por mim, gerações do meu passado
retorno profano, sangue chamando sangue
almas mortas se levantando para se unir a elas
missa blasfema na cidade dos mortos

Insanidade consanguínea
vozes me compelindo
nesta casa eles esperam
sucumbir ao meu destino

Família não-morta, condenada à não-vida
chamando das paredes, vozes na minha mente
insanidade se aproxima, suicídio é minha libertação
livro amaldiçoado, páginas gotejam sangue
no altar, sermões de um psicopata
portal proibido, pelo lado obscuro do inferno
o selo está quebrado, rumo à vida após a morte
Deus chamou, aqueles que passam

Eu me ajoelho à queda da lâmina
debaixo do altar, meu túmulo está preparado
amaldiçoar o fedor da ancestralidade e minha alma ainda persiste
carcaça se deformando

Pare com essa maldição, a pura escuridão se ergue
suicídio para as futuras gerações

Crucificado, pelos antigos
magia negra, livro do mal
se não for parado, isso reinará para sempre

Eu desejo trazer muito e torturar
a vontade de matar reside dentro
não posso sair como uma figura santa
essa crucificação deve cessar como antes
minha dormência não equivale à minha paz
forças malignas a se enfurecer e devorar
SANGUE
CARNE
ALMAS
MORTE

Eu clamo aos milhões do passado
corpos falecidos se levantam para viver novamente da forma mais repugnante
o homem começa pela tortura e morte
vivendo no inferno, ninguém será salvo

Restos dos mortos jazem ao redor da terra
dominação mundial que causei
consequências rearranjadas pelo genocídio
lixo humano manchando a terra
agora eu governo este mundo podre
dos mortos, amaldiçoado para a vida
metamorfoseado em novas formas de vida
minha nova raça reinará e RESSURGIRÁ

Raiva sem mente me consumindo
cair em direção à insanidade
posse de almas começa
sob meu domínio, a escuridão desce
dinastia dos condenados sempre se regozijará na dor
mundo enegrecido de profecia
guerra sem fim do tempo continua