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Mes Mains

Demago

Letra

Minhas Mãos

Mes Mains

Caracteres borrados e mãos pegajosasDes caractères flous et des mains visqueuses
Uma última angústia e gritos surdosUne dernière angoisse et des hurlements sourds
Vindo das planícies, as cores se rasgamVenant des plaines, les couleurs se déchirent
E se arranham, umas nas outrasEt s'éraflent, les unes aux autres
A violência da cidade que grita nas veiasLa violence de la ville qui hurle dans les veines
Do concreto no coração que cimenta as doresDu béton dans le coeur qui cimente les peines
Chamadas de socorro sussurram ao longeDes appels au secours bruissent au loin
Na estação da Luz, na minha estação da LuzDans la gare de l'Est, dans ma gare de l'Est
Onde foram parar meus desejos e risadasOù sont passés mes envies et mes rires
Nem me atrevo mais a pendurarJe n'ose même plus accrocher
Uma esperança no fundo de uma orelhaUn espoir au creux d'une oreille
Cego pela minha bile que espuma meus sonhosAveuglé par ma bile qui écume mes rêves
Que apaga a luz ao lado do sonoQui éteint la lueur au chevet du sommeil
Ainda bem que eu tenho amor porque eu te amo, minha lindaHeureusement que j'ai l'amour parce je t'aime ma belle
Mas, meu Deus, como é difícil, difícil ter que se suportar,Mais bon dieu que c'est dur, dur d'avoir à se supporter,
Ter que se odiarD'avoir à se haïr
Na estação da Luz, na minha estação da LuzDans la gare de l'Est, dans ma gare de l'Est

Eu olho minhas mãos que me fazem tão culpadoJe regarde mes mains qui me rendent si coupable
Por abandonar no caminho, por ser tão vulnerávelD'abandonner en chemin d'être aussi vulnérable
Sinto nas minhas costas essas listras indescritíveisJe sens dans mes reins ces zébrures indicibles
Que eu cavo com minhas mãosQue je creuse de mes mains
Como flechas atingem o alvoComme des flèches mangent la cible
E eu abomino essa miséria, que me pega por trásEt j'abhorre cette misère, qui me prend par derrière
Que me arrasta na lama e que me segura pelo pescoçoQui me traîne dans la boue et qui me tient par le cou
E esse corpo que se curva, eu me sinto, nascerEt ce corps qui se courbe, je me sens, naître

Caracteres borrados, palavras pegajosasDes caractères flous, des paroles poisseuses
Uma última paróquia e gritos surdosUne dernière paroisse et des hurlements sourds
Vindo do Éden, todos os ventos se desencadeiamVenant de l'Eden, tous les vents se déchaînent
E derrubam, a névoa do NorteEt terrassent, la brume du Nord
Com os trens que riem ao me ver descarrilarAvec les trains qui se marrent à me voir dérailler
Que iluminam com seus faróis a nebulosidadeQui éclairent de leurs phares la nébulosité
Na angústia e no charme da minha intimidadeDans l'angoisse et le charme de mon intimité
Na estação da Luz, na minha estação da LuzDans la gare de l'Est, dans ma gare de l'Est

Eu olho minhas mãos que me fazem tão culpadoJe regarde mes mains qui me rendent si coupable
Por abandonar no caminho, por ser tão vulnerávelD'abandonner en chemin d'être aussi vulnérable
Sinto nas minhas costas essas listras indescritíveisJe sens dans mes reins ces zébrures indicibles
Que eu cavo com minhas mãosQue je creuse de mes mains
Como flechas atingem o alvoComme des flèches mangent la cible
E eu abomino essa miséria que me pega por trásEt j'abhorre cette misère qui me prend par derrière
Que me arrasta na lama e que me segura pelo pescoçoQui me traîne dans la boue et qui me tient par le cou

E esse corpo que se curva, eu me sinto, nascerEt ce corps qui se courbe, je me sens, naître
Eu esculpo a névoaJe sculpte le brouillard
Os olhos cheios de sonoLes yeux remplis de sommeil
Com a língua enfiada na argilaAvec la langue enfoncée dans la glaise
Dores intercostais nas costelas de ArmóricaDes douleurs intercostales dans les côtes d'Armor
Sinais dispersos e impulsos noturnosDes sillons épars et des pulsions nocturnes
Eu quero árvores, árvoresJe veux des arbres, des arbres
Eu quero árvores, árvores, árvores …Je veux des arbres, des arbres, des arbres …

Eu olho minhas mãos que me fazem tão culpadoJe regarde mes mains qui me rendent si coupable
Por abandonar no caminho, por ser tão vulnerávelD'abandonner en chemin d'être aussi vulnérable
Sinto nas minhas costas essas listras indescritíveisJe sens dans mes reins ces zébrures indicibles
Que eu cavo com minhas mãosQue je creuse de mes mains
Como flechas atingem o alvoComme des flèches mangent la cible
E eu abomino essa miséria, que me pega por trásEt j'abhorre cette misère, qui me prend par derrière
Que me arrasta na lama, e que me segura pelo pescoçoQui me traîne dans la boue, et qui me tient par le cou
E esse corpo que se curva, eu me sinto, nascerEt ce corps qui se courbe, je me sens, naître

Eu esculpo a névoaJe sculpte le brouillard
Os olhos cheios de sonoLes yeux remplis de sommeil
Com a língua enfiada na argilaAvec la langue enfoncée dans la glaise
Uma golada de amoníaco, eu sou maníacoUne lampée d'ammoniac, je suis maniaque


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