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The Black Brew

Demontage

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The Black Brew

The Black Brew
Lyrics by Spatilomantis 2003

Sitting, I drink my black brew
that calms me my gullet through.
Shifting, I think of failures been;
in my veil I ponder them furiously.
Shivers jar my ganglions,
and insects swarm the ground I'm on.
No thrust of fear's insanity
yet breaks my feverish reverie.
I'm at the mercy of the black brew
that culls me to obscured view,
taunting me with dreadful suggestion -
resin of mentally ill digestion.

Drifting through a disheartening fog -
taking will's journey to where it belongs:
Cognic fathoms that I press upon,
context of progress, forgotten long.
I sleep in the enchantment of the drink,
leaving above me everything.
Into the sheaths of mud I sink,
deep to fathoms where I'll think.
Deep beyond life's reverberations,
below its sober hallucinations,
where truth flows in naked concentration,
in rivers of black brew's condensation.

Sleeping, I am your black brew,
calming you your gullet through.
Unshifting, I am the failures been,
and the veil that your fury breathes…
…sinking inconceivably deep,
to the river that is your final sleep…

A Bebida Negra

Sentado, eu bebo minha bebida negra
que acalma minha garganta.
Pensando, lembro das falhas passadas;
no meu véu, eu as pondero furiosamente.
Calafrios sacodem meus nervos,
e insetos infestam o chão onde estou.
Nenhum impulso da insanidade do medo
quebra meu devaneio febril.
Estou à mercê da bebida negra
que me arrasta para uma visão obscurecida,
provocando-me com sugestões horríveis -
resina de uma digestão mentalmente doente.

Flutuando por uma névoa desalentadora -
fazendo a jornada da vontade para onde pertence:
Profundezas cognitivas que eu pressiono,
contexto de progresso, há muito esquecido.
Durmo no encantamento da bebida,
deixando acima de mim tudo.
Nos envoltórios de lama eu afundo,
profundo em profundezas onde pensarei.
Profundo além das reverberações da vida,
abixo de suas alucinações sóbrias,
de onde a verdade flui em concentração nua,
em rios de condensação da bebida negra.

Dormindo, eu sou sua bebida negra,
calmando você pela garganta.
Imutável, eu sou as falhas passadas,
e o véu que sua fúria respira…
…afundando inconcebivelmente profundo,
no rio que é seu sono final…




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