Anxieties

Ansiedades

Entre o grito sutil da noite, silêncio, lágrimas amargas que não trazem nada além de consolo.
Perdido em um turbilhão de pensamentos inquietos,
Caçando como um animal, privado de crença. Sem saber o que fazer, eu aperto os punhos, insisto em abrir velhas feridas, estou sangrando, estou sozinho.
Quem sou eu e quem é você, o ser supremo, buscando a resposta, perdi meu caminho, me entregando à minha imaginação.
Descubro novos lados sombrios da minha sanidade. Paixões assassinas, visões de ruína, Armagedom é o último recurso da existência.

[Instrumental]

Eu amo e odeio, eu acredito e não confio em nada. Sendo silencioso, quero fazer a terra tremer, eu sofro, olho ao meu redor.
Vejo a parede. Quatro paredes quadradas, Torre de Babel, Torre de Babel, eu adormeço. Acordo no amanhã, num amanhã tão diferente do hoje.

[lead - Kufa]

Sem ter força suficiente para lutar contra o hoje. Na escuridão do dia, a negrura da noite está borrando.
Esperando a ajuda chegar. Estou esperando em vão, talvez não venha, mas não resta nada além de esperança.
Estou tentando dispersar a escuridão da inquietude, não consigo mais ser. Em febre, junto meus pensamentos tentando me imaginar.
Não consigo, mas faço o meu melhor, parece inútil. Buscando a verdade mais perto do fim, no círculo fechado para sempre.
O fim que não me dá uma resposta. E não é a vida após a morte, o fim supremo no círculo fechado para sempre.
O supremo e sendo apenas o começo. O que foi está por vir, o que é para ser acontece agora.