395px

Ignorância da Lei

Derrick Kurt

Ignorancia de La Ley

Yeah
La muerte nos acaricia
Con risa irónica

Esta guerra
No resulta tan cómica
Cósmicas maneras
Para aliviar problemas en el barrio
No muchos creen en mandalas
Solo en las alas que dan las balas

Y la felicidad
Que genera encender
La lámpara aquí
No nos ampara nadie

Aunque nos conoce
El ampa destapa
La botella el muerto
Escampa de la vida
De las estrellas
De los motivos
Que tenía cuando iba a vender
Sus frutos al mercado
Y yo perdido detrás de ellas

(Y ahora ya se
Que no son campesinas
Las doncellas

Que a base de progresos
Hoy el mundo va en descenso
Y si acaso es por eso

Que no me den el nobel yeah
Que empiecen a usar
Los sesos
Bueno
Hoy la puta guerra
Me habla de todo
Eso mientras
No sé qué pienso
El lienzo parece sangre)

No sé si estar contento
Triste, elijo ser padre
Antes que hijo
Me dijo, la madre tierra
Destierra mis hijos
Y yo te hago la guerra

Y aquí estoy yo
Poniendo bombas en palabras
Sangre con sangre
No se paga perras
Has incendiado
Mucho este lugar

Puto Andrés Manuel López Obrador
La mejor estrategia
Parece ser la guerra
Mueren otros para que
Tu puedas viajar

Decidi, ir por este camino
No me mezclo con un color político
Hablo de ciertas libertades
No como algo utópico

Mis escritos
Son de ciertos momentos
Donde me doy cuenta
Que esto no es correcto

Prefiero ir por un camino recto
Antes de prestarme
Ante de los servicios
De los putos impuestos
Puta madre, ah

Tanto que justifican
Lo constitucional
Antes de verla por lo razonal
Hay que reaccionar
Hablando que no
Hay rascimo en Mexico?

Dime porque tanto
En Guadalajara te persiguen
O porque José Heriberto te persigue

Muy negociado con la autoridad
De un himno latinoamericano
Este Misántropo que te va hablar
Si bajo la mirada

En babilónica
Me vienen a sermoniar
Tranquilo bro
Voy acompañado de mi esposo
Aunque me miren raro

La verdad esta en tu puta frente
Hoy en día la diferencia
No se hace presente
El gobiernos con los ricos
Ignoran a la pobre gente
Hay personas que
Ya no tienen que comer

Y para protegerse
No tienen donde correr
Es la verdad de Mexico bro

Ignorância da Lei

É
A morte nos acaricia
Com risada irônica

Essa guerra
Não é tão cômica
Maneiras cósmicas
De aliviar problemas no bairro
Poucos acreditam em mandalas
Só nas asas que as balas dão

E a felicidade
Que vem ao acender
A lâmpada aqui
Ninguém nos protege

Embora nos conheça
O crime revela
A garrafa, o morto
Escapa da vida
Das estrelas
Dos motivos
Que tinha quando ia vender
Seus frutos no mercado
E eu perdido atrás delas

(E agora já sei
Que não são camponesas
As donzelas

Que com base em progressos
Hoje o mundo vai em queda
E se acaso é por isso

Que não me deem o Nobel, é
Que comecem a usar
Os cérebros
Bom
Hoje a puta guerra
Me fala de tudo
Isso enquanto
Não sei o que penso
A tela parece sangue)

Não sei se estou contente
Triste, escolho ser pai
Antes que filho
Me disse, a mãe terra
Exila meus filhos
E eu te faço a guerra

E aqui estou eu
Colocando bombas em palavras
Sangue com sangue
Não se paga com merda
Você incendiou
Muito este lugar

Puto Andrés Manuel López Obrador
A melhor estratégia
Parece ser a guerra
Outros morrem para que
Você possa viajar

Decidi, ir por esse caminho
Não me misturo com uma cor política
Falo de certas liberdades
Não como algo utópico

Meus escritos
São de certos momentos
Onde percebo
Que isso não é correto

Prefiro ir por um caminho reto
Antes de me prestar
Antes dos serviços
Dos putos impostos
Puta que pariu, ah

Tanto que justificam
O constitucional
Antes de ver por um lado racional
É preciso reagir
Falando que não
Tem racismo no México?

Me diga por que tanto
Em Guadalajara te perseguem
Ou por que José Heriberto te persegue

Muito negociado com a autoridade
De um hino latino-americano
Esse Misantropo que vai te falar
Se baixa a cabeça

Em babilônico
Vêm me dar sermão
Tranquilo, mano
Vou acompanhado do meu esposo
Embora me olhem estranho

A verdade está na sua puta frente
Hoje em dia a diferença
Não se faz presente
O governo com os ricos
Ignora a pobre gente
Há pessoas que
Já não têm o que comer

E para se proteger
Não têm onde correr
É a verdade do México, mano

Composição: Derrick Kurt