Tradução gerada automaticamente
The Watcher
Descention
The Watcher
Rust - decaying in our shells
We face the night as servants
A feast unto the wheels of gods and devils
Dust - the tolling of the bell
The horseman rides the sunset into the ancient realm
Debt of the flesh, angels shall we rise
Muddy banks, river flow, into the depths we sink
Bourbon spills, amber stream, the levees on the brink
Waters rise, fill the plains, across the valleys face
A disease? Our release, we'll throw it all away
Into the mouth of the watcher, we'll be immortalized
Until the sea fades to darkness we'll sail a whisky tide
From the hills, where the stills still churn and hide away
With the white in our eyes we'll burn the night away
Change the hue of the moon 'til blackness floats the stream
When the night turns to day we'll sleep our peasants dream
Within the mind of the watcher, we'll be immortalized
Until the scene fades to darkness we'll sail a whisky tide
Into the ocean of chaos that hides beyond the skies
We scream the names of the ages and watch the dead alive
And see through demons eyes and soar on angels wings
We sleep so death can breathe and dream the devils dream
Come back home...
Hit the bottle and pass it along
I hear the black man singing our song
Hooves pound thunder, the crack of a whip
I feel the fury, he's coming up quick
Taste of a vulture, he smells the decay
And with the liquor the life drains away
When death relieves us our fires shall rain
Into the wind we just throw it away
Into the mouth of the watcher, we'll be immortalized
Until the sea fades to darkness we'll sail a whisky tide
Into the mouth of the watcher, we'll be immortalized
Until the sea fades to darkness we'll sail a whisky tide
O Observador
Ferrugem - apodrecendo em nossas conchas
Enfrentamos a noite como servos
Um banquete para as engrenagens dos deuses e demônios
Poeira - o badalar do sino
O cavaleiro cavalga o pôr do sol para o reino antigo
Dívida da carne, anjos, nós vamos nos erguer
Margens lamacentas, o rio flui, afundamos nas profundezas
Bourbon derrama, corrente âmbar, as barragens à beira
Águas sobem, enchem as planícies, pelo rosto dos vales
Uma doença? Nossa libertação, vamos jogar tudo fora
Na boca do observador, seremos imortalizados
Até o mar desvanecer na escuridão, navegaremos numa maré de uísque
Das colinas, onde os alambiques ainda giram e se escondem
Com o branco em nossos olhos, queimaremos a noite
Mude a cor da lua até a escuridão flutuar no rio
Quando a noite se transforma em dia, sonharemos o sonho dos camponeses
Dentro da mente do observador, seremos imortalizados
Até a cena desvanecer na escuridão, navegaremos numa maré de uísque
Para o oceano do caos que se esconde além dos céus
Gritamos os nomes das eras e vemos os mortos vivos
E enxergamos pelos olhos dos demônios e voamos nas asas dos anjos
Dormimos para que a morte possa respirar e sonhar o sonho do diabo
Volte pra casa...
Beba a garrafa e passe adiante
Ouço o homem negro cantando nossa canção
Cascos batem como trovão, o estalo de um chicote
Sinto a fúria, ele vem rápido
Sabor de um urubu, ele sente o apodrecimento
E com a bebida a vida se esvai
Quando a morte nos alivia, nossos fogos vão chover
Para o vento, jogamos tudo fora
Na boca do observador, seremos imortalizados
Até o mar desvanecer na escuridão, navegaremos numa maré de uísque
Na boca do observador, seremos imortalizados
Até o mar desvanecer na escuridão, navegaremos numa maré de uísque
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