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No More Room In The Freezer
Desecration
No More Room In The Freezer
Plastic sheets cover the cold tiled room. The deceased layed out, split from neck to naval. Anthropophagic butcher of culinary skills, alone in his kitchen, clenching blood stained tools. In a refrigerator packed with carnal delights lay shrink
wrapped stumps, putrid sights. Bowls of human fricasee and headcheese slops sealed with clingfilm, beginning to rot. Blood and grease dribble through the racks, splashing jarred cunts swimming in brine, lodged tight. As the oberrative chef hacks through the night. Pickled penis, finger snacks, head in a cake, offal in packs, minced intestine, severed limbs, assorted organs kept in tins.
Sem Mais Espaço No Freezer
Folhas plásticas cobrem o frio piso de azulejos. O falecido estendido, cortado do pescoço ao umbigo. Açougueiro antropofágico de habilidades culinárias, sozinho na sua cozinha, segurando ferramentas manchadas de sangue. Em um refrigerador cheio de delícias carnais, repousam tocos encolhidos, visões podres. Tigelas de fricassê humano e restos de cabeça selados com filme plástico, começando a apodrecer. Sangue e gordura escorrem pelas prateleiras, espirrando em potes de bucetas mergulhadas em salmoura, bem apertadas. Enquanto o chef operante corta pela noite. Pênis em conserva, petiscos de dedo, cabeça em um bolo, vísceras em pacotes, intestino moído, membros decepados, órgãos variados guardados em latas.
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